NO CONVERSA COM BIAL

Osmar Prado entrega péssima experiência com droga

Foto de Osmar Prado no Conversa com Bial
Osmar Prado se divertiu com situação inusitada do passado (Foto: Reprodução/TV Globo)

Osmar Prado fez uma revelação curiosa sobre uma experiência que teve com drogas no passado. O ator contou que precisou mergulhar fundo na dor dos dependentes químicos para viver o personagem Lobato em O Clone (2001), da TV Globo, e chegou a fazer várias pesquisar para entender como funcionava o vício, já que teve poucas experiências com substâncias. Ele relatou que nunca cheirou cocaína, mas fumou maconha uma vez e “foi uma droga”.

“Experimentei maconha e foi uma droga. Estava de carro com Zanone Ferrite [1946-1978] e a mulher dele na época. E olhe que coisa absurda! Eu puxei o fumo com ele, e sabe o que aconteceu? Eu fui, o tempo inteiro, cantando Ave Maria de [Charles] Gounod [1818-1893] no carro lá atrás. Eu me lembro disso”, se divertiu ele, em entrevista ao programa Conversa com Bial. “Deu um barato místico?”, questionou Pedro Bial. “Nunca mais me interessou. E eu cheguei a fumar [cigarro], parei de fumar. Hoje, eu não fumo. Meu vício é correr”, completou o intérprete.

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Depois de compartilhar outras experiências de bastidores de trabalho, Osmar Prado contou que ficou bastante feliz quando soube que Antonio Fagundes recusou o papel de Velho do Rio no remake de Pantanal (2022). “Eu nunca poderia imaginar ser o Velho do Rio. O Fagundes… Eu conheço bem o Fagundes, ele é um intelectual. Ele não iria lá no meio dos jacarés remar. Eu acho que, para o Fagundes fazer, teria que fazer o Pantanal lá no Projac [antigo nome dos Estúdios Globo]. Desculpa, Fagundes! É uma homenagem que eu lhe faço”, brincou.

O ator também contou que teve muito medo do papel, tanto pela grandiosidade dele quanto pelo fato de ser um remake. Ele não quis ver o trabalho de Claudio Marzo (1940-2015) como o personagem em 1990, na Rede Manchete. Por esse motivo, recusou um papel no remake de Renascer (2024), já que havia interpretado Tião Galinha na versão original. Ele temia atrapalhar o desempenho de Irandhir Santos, que herdou seu personagem.

“Declinei por uma razão muito óbvia. Primeiro, eu já havia feito um dos personagens mais emblemáticos da novela, o Tião Galinha. Quem ia fazer agora era meu colega e amigo Irandhir Santos. Eu ia fazer o que em Renascer? E depois, outra, remeteria a lembrança do intérprete do personagem que ele estaria representando. Era contraproducente, eu nem discuti isso”, declarou ele.

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