Rodrigo Capelo, repórter do SporTV, usou as redes sociais para desabafar e revelar um problema grave de saúde. O jornalista do Grupo Globo detalhou um quadro grave de apneia há mais de um ano. O comunicador pontuou que passaria por uma cirurgia que poderia mudar a feição em alguns pontos. “Já achei que estava morrendo, mas não era infarto, nem nada do tipo”, contou.
“Eu não sou de falar muito da minha vida pessoal, principalmente sobre a parte problemática, mas tive de voltar a São Paulo pra fazer uma cirurgia, ficarei afastado do trabalho por algumas semanas, e minha feição vai mudar, então acho melhor contar o que está acontecendo comigo. Um ano atrás, eu descobri que estou com apneia, já em estado grave. Na minha ignorância, achava que era ronco. Incômodo, mas inofensivo. É muito pior. Apneia é parar de respirar durante o sono e acordar subitamente. Acontece várias vezes no decorrer da noite, às vezes sem perceber”, detalhou o jornalista.
O comunicador do SporTV revelou que os sintomas se agravaram com o tempo. “Venho lidando com alguns problemas decorrentes desse quadro: tonturas, dores de cabeça, cansaço, problemas no ouvido, entre outras coisas menos graves, como dificuldade para reter informação e memória ruim. Contornei alguns deles do jeito errado, com energético, até piorar de vez”, afirmou.
“De junho para cá, comecei a ter o seguinte episódio. Durmo às 5 da manhã, tenho uns 15 ou 20 minutos de sono e acordo em pânico, com coração disparado, dores de cabeça, ouvido latejando, calafrios, dor no peito. Achei que estava morrendo, mas não era infarto, nem nada do tipo”, pontuou.
Para explicar o motivo de compartilhar o quadro de saúde, Rodrigo Capelo afirmou que fará uma cirurgia que mudará a aparência. “O cirurgião vai quebrar o maxilar para puxá-lo milímetros para a frente, abrir espaço no nariz e tirar quatro dentes do siso, pois precisarei, com aparelho, reencaixar a dentição. Lógico, minha aparência mudará. Um detalhe dessa história é que, por causa da apneia, não pude tomar qualquer remédio para induzir o sono. Se o cérebro fica sem oxigênio durante a noite, porque paro de respirar, mas o corpo está “dopado” a ponto de não despertar, há risco de parada cardiorrespiratória e morte”, detalhou.