Felipe Neto passou por apuros neste sábado (19) após ter sua conta na rede social Koo invadida por um hacker. O perfil do youtuber foi roubado pouco mais de um dia após ele entrar na plataforma, que virou uma alternativa para os brasileiros nos últimas dias com a incerteza sobre o futuro do Twitter. Segundo ele, o responsável pela invasão será processado na Justiça. “Felipe Neto, não me processa! Sou apenas uma criança curiosa, a rede social tem uma péssima segurança, não invistam, procurem voltar ao Twitter! Não tenho a finalidade de acabar com a rede social, apenas avisar ao público!”, disse o invasor.
“Sim, galera, invadiram o meu Koo… Algum hackerzinho quis fazer graça e deixou todos os rastros, por isso está sendo processado criminalmente pelo que fez. A equipe do Koo avisou que resolverá o problema de segurança. Até lá, pode ser que o hackerzinho volte a postar coisas aqui. Não se preocupe, vai ter justiça sendo feita”, avisou Felipe Neto para os seguidores. Nos comentários da postagem, fãs do influenciador deixaram mensagens de apoio. “Não vamos deixar seu Koo ser violado dessa forma, as corujas vão te proteger sempre”, disse um perfil. O problema de segurança foi resolvido pela equipe da empresa indiana.
Após ser constatado o problema de segurança, a equipe da rede social Koo explicou o que aconteceu em sua página oficial na plataforma do passarinho azul. Segundo eles, a segurança havia sido relaxada para garantir que os usuários garantissem seu OTP –um tipo de senha descartável de uso único para uma sessão. “Tínhamos um hacker agora que mexeu na conta do Felipe. Nossa equipe relaxou um pouco a segurança para garantir que todos pudessem obter seu OTP e o hacker usou essa falha. Ele precisa ser levado à tarefa! Desculpe o incómodo. Todos os dados estão seguros, então não se preocupe”, avisaram.
A Koo é uma startup indiana que foi eleita pelos brasileiros como a rede social substituta do Twitter após a empresa do passarinho azul ser adquirida pelo bilionário Elon Musk. Nesta semana, o novo proprietário exigiu que os funcionários concordassem em trabalhar de forma “extremamente dura” ou deixassem a companhia. Muitos dos colaboradores optaram pela última opção, com um ex-executivo do Twitter referindo-se às saídas como um “êxodo em massa”. “Eles vão lutar apenas para manter as luzes acesas”, acrescentou o ex-funcionário, que recentemente saiu da empresa.