EX-PANICAT

Medo de demissão e assédio: Nicole Bahls revela brigas no Pânico na TV

Foto de Nicole Bahls
NIcole Bahls falou sobre passado no Pânico na TV (foto: Reprodução/Internet)

Nicole Bahls trabalhou no Pânico na TV durante três anos e revelou em entrevista que temeu ser demitida pela direção do programa após ter sofrido assédio de um diretor. A modelo declarou em conversa com o podcast Quem Pode, Pod, apresentado por Fernanda Paes Leme e Giovanna Ewbank, que tinha medo de dizer que não estava bem com as situações vividas.

“Eu fui gravar uma entrevista, tinha um diretor de teatro que é super conhecido, mas eu não quero expor o nome dele. Ele enfiou a mão na minha saia e enfiou muito forte. Tinha muita gente olhando, me fez mal naquele momento, mas depois eu absorvi. Eu fiquei com medo de falar o que eu estava sentindo na época e perder o trabalho no Pânico”, afirmou.

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A apresentadora relatou que o programa estava dando audiência e isso fez com que todo mundo perdesse o limite do humor. “Quando o humor deixa alguém triste, ele deixa de ser humor. Como estava subindo a audiência, e a gente com 20 anos, ganhando dinheiro que a gente nunca tinha ganhado, eu falava: ‘Estou superfeliz aqui’. Eu ficava lá feliz, eu era muito nova, não tinha maturidade para identificar a gravidade de muitas coisas que aconteciam ali. A Sabrina [Sato] não preciso nem falar, mas quando eu vejo algum vídeo eu falo: ‘Meu Deus’. O diretor estimulava aquela confusão [entre as panicats] para gerar conteúdo”, relatou.

Juju Salimeni também já revelou inúmeros problemas no que viveu no Pânico na TV. A modelo, que foi panicat entre 2008 e 2011, relatou que sofreu intolerância religiosa na atração e foi vítima do que classificou como “machismo extremo”. “Praticamente todas as meninas passaram por isso lá”, afirmou por meio da ferramenta Stories de uma rede social de fotos.

Ao ser questionada por um seguidor se já havia sido vítima de intolerância religiosa pela equipe do Pânico, Salimeni, que é umbandista, afirmou que sim. “[Sofri] intolerância religiosa e inúmeros abusos verbais e psicológicos, sem falar do machismo extremo. Praticamente todas as meninas passaram por isso lá”, contou.

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