Eliana passou recentemente por um grande burburinho de que trocaria o SBT pela Globo. A apresentadora contou em entrevista que nunca houve um contato entre ela e a emissora, mas afirmou que se sentiu muito lisonjeada pelas especulações em seu nome.
“De fato, houve muitas insinuações a esse respeito. Mas não existiu qualquer contato entre a gente. Nunca conversamos. Como profissional, é claro que eu me senti lisonjeada em ter o meu nome cotado assim”, afirmou ela em conversa com Patrícia Kogut, do O Globo.
A artista declarou que o alcance das redes sociais e plataformas de streamings é muito diferente. “Eu trabalho na TV, mas sou uma comunicadora, e isso abre um leque de possibilidades. Esse ano, por exemplo, fiz minha estreia no streaming (com o reality Ideias à venda, da Netflix). Foi uma experiência encantadora. A liberdade e o alcance que essas plataformas oferecem é impressionante. Minha ideia é aprimorar os meus conteúdos digitais”, contou.
Eliana declarou que acreditava que haveria um grande impacto ao completar 50 anos, mas foi surpreendida com uma maturidade. “Eu achei que fosse sentir o impacto de fazer 50 anos, mas, quando chegou, foi só alegria. Abracei com tanta generosidade essa mulher madura, com muita vontade de viver e realizar coisas”, pontuou. “A única coisa que eu peço é saúde. Quero ver os meus filhos (Arthur, de 11 anos, e Manuela, de 5) crescerem e se tornarem adultos. Estou na minha melhor fase profissional. Muito mais segura para encarar todos os desafios que possam existir”, declarou ela.
Recentemente, Eliana contou como se sente com o formato atual do seu programa no SBT. A comunicadora relatou que se sente contando histórias para a família brasileira e destacou que ter voz na atualidade é algo muito importante. “Conversar com meu público nas redes sociais me encanta”, afirmou.
“Apresento há dezessete anos ininterruptos um programa para a família em um ambiente antes predominantemente masculino. Cresci vendo Silvio Santos, Gugu Liberato e Fausto Silva, e depois de alguns anos ter me tornado apresentadora nesse hall de homens foi representativo demais. E falar com as mulheres aos domingos e contar suas histórias é algo especial, assim ficamos mais fortes. Conversar com meu público nas redes sociais me encanta também porque sinto que sou ouvida. Ter voz e ser ouvida é um grande privilégio”, disse em conversa com a Veja.