Gretchen revelou que deixará o Brasil após problemas com os vizinhos em Belém (PA). A artista morou na capital paraense durante quase três anos com o marido, Esdras de Souza. A cantora decidiu voltar para Portugal, ela possui uma casa em Coimbra, cerca de duas horas de carro de Lisboa.
“Eu pensei melhor. Realmente aqui não tem lei para proteger os cidadãos de bem. É muita impunidade. Depois de avaliar melhor, estou indo embora do Brasil. Já estou programando tudo para voltar a morar em Portugal. Esdras vai fazer um mestrado de Musicoterapia lá e a minha filha, Valentina, de 12 anos, vai concluir os estudos lá”, pontuou em conversa com a Quem.
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Gretchen revelou que deixará o país após o Carnaval para ajustar a agenda. “Só vou depois do Carnaval. Além dos shows, tenho muitas campanhas publicitárias para fazer e publiposts. Vou aproveitar meu tempo fora para estudar também. Irei aperfeiçoar meu inglês e o francês na faculdade de Coimbra. Mas sempre que tiver compromisso no Brasil voltarei”, declarou.
Nas redes sociais, a artista se manifestou publicamente. “Carta aberta ao desrespeito. Estou indo embora. Quero aqui deixar claro e evidenciar que eu e minha família mudaríamos de pais de toda forma, porém, só estava programado para março. Dado aos fatos ocorridos essa semana com grande abuso de poder de quem deveria nos proteger, reformulei minha agenda de trabalho e resolvi adiantar minha viagem que, graças a Deus, será por um excelente motivo: meu marido, Esdras, passou no mestrado de Musicoterapia, na faculdade Lusíada de Lisboa”, disse ela.
Polêmica com policiais e arma
A Rainha do rebolado declarou que não houve confusão, mas uma viatura policial parou em frente da casa dela e questionou as autoridades do motivo de eles pararem em frente a uma residência particular, e falou que o pessoal da borracharia já estava ciente, e que um dos policiais mostrou a arma para ela. “Não houve confusão. O Esdras tinha ido andar de bicicleta, quando estava chegando, como você pode ver no vídeo, a viatura veio e parou na minha porta para trocar o pneu”, contou.
“O pessoal da borracharia ao invés de pedir para os policiais esperarem para serem atendidos na porta do estabelecimento, eles começaram a atender na minha porta. Quando saí na calçada perguntei por que eles estavam trocando o pneu lá e falei que não pode. Falei que era uma residência particular e se eu tivesse que sair agora para levar alguém no hospital, eu não vou poder porque estão trocando pneu aí”, pontuou.
“Eu falei que não é porque eles são policiais que poderiam. Obviamente, um deles perguntou meu nome e aí eles perceberam quem eu era. Eles continuaram fazendo o serviço, terminaram e foram pagar. Eu falei: ‘Não precisa os quatro irem pagar. Pode um retirar o carro enquanto o outro vai pagar. E aí, um policial tirou a arma da cintura e me mostrou ao entrar na viatura”, disse.