Na reta final da novela Cara e Coragem, Paolla Oliveira relembrou momentos das gravações para a trama das sete. A atriz é conhecida por um corpo extremamente malhado e pontuou que passou por perrengue ao atuar como uma dublê na história da Globo. “Eu fui fazer um rapel esses dias, em uma externa”, contou.
“Mas ninguém tinha me avisado que eles tiveram a grande ideia de fazer um rapel de ponta-cabeça, e eu tinha acabado de jantar. Amor, na hora que me virou, eu falei: ‘Pelo amor de Deus, me desce! Tô passando mal!’. Mas consegui. Respirei fundo, subi e desci uns três ou quatro andares de um prédio de cabeça pra baixo”, relatou em conversa com o gshow.
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A artista pontuou que a criação da personagem da novela Cara e Coragem foi muito importante e revelou a inspiração para o papel de dublê. “Foi muito legal, porque eu pude criar a personalidade dela e, mesmo assim, englobar coisas que eu via na Robertinha, que é minha dublê da novela. Uma disponibilidade corporal… Pra tudo ela está pronta o tempo todo! E a Robertinha tem isso, que eu dei uma roubadinha dela”, brincou Paolla Oliveira.
A atriz destacou que era uma menina muito quieta na infância e que a mãe detestava que ela era muito próxima aos meninos. “Eu sempre fui muito moleca, sempre tive contato com mais meninos: era bola, brincar de lutinha – que minha mãe odiava… mas, no fundo, eu sempre fui muito quietinha, nunca dei muito trabalho. Então, acho que de tanto reprimir na infância, eu virei uma adulta meio destemida. Sempre gostei de acampar, fazer rapel… Sempre fui muito disponível pra essa programação mais aventureira”, contou.
