A adaptação em live-action de One Piece, uma das séries de mangá mais populares de todos os tempos, chegará à Netflix ainda em 2023. A gigante do streaming ainda revelou a primeira imagem do personagem Monkey D. Luffy, interpretado por Iñaki Godoy. A plataforma, que ainda não definiu uma data de estreia da trama, encomendou inicialmente uma produção em 10 episódios.
Baseado no icônico mangá japonês de mesmo nome, One Piece gira em torno de Monkey D. Luffy, um jovem que embarca em uma jornada para se tornar o rei dos piratas e encontrar o célebre tesouro “One Piece”. Conforme anunciado anteriormente, a série da Netflix é estrelada por Iñaki Godoy, além de contar com nomes como J.J. Jr. Mackenyu, Emily Rudd, Jacob Romero Gibson e Taz Skylar em seu elenco.
Outros nomes anunciados anteriormente inclui McKinley Belcher III, Morgan Davies, Aidan Scott, Vincent Regan, Jeff Ward, Craig Fairbrass, Langley Kirkwood, Celeste Loots, Alexander Maniatis, Ilia Isorelýs Paulino, Chioma Umeala e Steven Ward. Em parceria com a Shueisha, One Piece é produzido pela Tomorrow Studios e Netflix, e conta com Matt Owens e Steve Maeda atuando como escritores, produtores executivos e showrunners.
Netflix acaba com a farra e impõe data limite para fim da divisão de senhas
A Netflix vem se movimentando para lançar em breve a opção de compartilhamento pago em mais regiões, na intenção de coibir que pessoas compartilhem suas senhas com terceiros sem que a plataforma ganhe algo por isso. Em seu relatório de resultados do quarto trimestre de 2022, a gigante do streaming informou que lançará a nova atualização aos seus clientes “mais amplamente no primeiro trimestre de 2023”, após um teste em parte da América do Sul. De acordo com a Forbes, a mudança deve acontecer entre o final de março e começo de abril.
A empresa está ciente que após lançar a atualização nas assinaturas deverá ter alguma “reação de cancelamento” em cada mercado à medida que lança o compartilhamento pago. “O amplo compartilhamento de contas de hoje (mais de 100 milhões de famílias) prejudica nossa capacidade de longo prazo de investir e melhorar a Netflix, bem como de desenvolver nossos negócios. Embora nossos termos limitem o uso da Netflix a uma família, reconhecemos que isso é uma mudança para os membros que compartilham suas contas de forma mais ampla”, disse a companhia.