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CRISTIANNE FRIDMAN

Autora demitida da Record implora por chance para escrever novela na Globo

Imagem com foto da autora Cristianne Fridman, conhecida por novelas da Record
Cristianne Fridman foi demitida da Record e apresentou argumento de novela na Globo (foto: Reprodução)

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Cristianne Fridman, autora de novelas de sucesso da Record, pode voltar à Globo em breve. A novelista entregou o argumento de uma novela para a direção da emissora líder e aguarda avaliação. No canal, ela foi uma das responsáveis por Malhação 2001, Malhação 2003 e Coração de Estudante (2002), atualmente sendo reprisada na TV paga no canal Viva. O texto enviado para análise da rede dos Marinho foi um resumo da trama principal, não uma sinopse completa.

As informações foram publicadas pela coluna da jornalista Patricia Kogut, em O Globo. A autora teve o contrato com a Record rescindido no final de 2022 e deixou um seriado pronto, não bíblico, nas mãos da direção. No entanto, não há data prevista para produção ir ao ar ou sequer se vai sair do papel. A ex-contratada do canal do bispo Edir Macedo foi um dos grandes nomes da dramaturgia ao colaborar com a novela Dona Anja (1996), do SBT.

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Na Globo, ela conseguiu colaborar com duas novelas importantes: Coração de Estudante e Malhação. Pouco tempo depois, a autora foi para a Record e ajudou a escrever Essas Mulheres (2005), escrita por Marcílio Moraes, e baseada em três livros clássicos da literatura brasileira escritos por José de Alencar: Senhora, Lucíola e Diva. Cristianne Fridman também assinou a primeira trama solo em 2006 com a trama de Bicho do Mato. A novela contava a história de Juba, um jovem criado no Pantanal que se vê obrigado a ir para cidade grande por causa do assassinato do pai.

Logo depois vieram tramas importantes para a emissora como Chamas da Vida (2008). Na exibição original, a trama conseguiu alcançar uma liderança no capítulo final e chegou anotar 18 pontos de média. Alguns anos depois, Cristianne Fridman escreveu Vidas em Jogo (2011), atualmente em reapresentação na faixa das 21h45, que foi a primeira novela brasileira a ter uma personagem transexual fazendo parte do grupo de protagonistas. Em 2014, ela escreveu Vitória, alguns anos depois Jezabel (2019), seguida por Topíssima (2019) e Amor Sem Igual (2019), que foi reprisada pela emissora recentemente.

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