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TERRA E PAIXÃO

Globo é barrada e define novo título para novela de Walcyr Carrasco

Imagem com foto do ator Cauã Reymond, protagonista de Terra e Paixão
Cauã Reymond, protagonista de Terra e Paixão, substituta de Travessia (foto: Globo/Victor Pollak)

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A Globo já batizou a nova novela de Walcyr Carrasco que será a substituta de Travessia na faixa das 21h a partir de maio. O título da produção será Terra e Paixão e já consta em documentos da trama. A rede foi impedida de usar Terra Vermelha porque esse é o mesmo nome do livro do escritor paranaense Domingos Pellegrini. A Globo não fez acordo para a compra da marca porque tem enxugado despesas e cortando gastos desnecessários. A empresa também cogitou usar Terra Dourada, Terra Mãe ou Terra Bruta.

Segundo informações da colunista Carla Bittencourt, o departamento comercial e jurídico da emissora carioca tentavam encontrar um nome para a novela desde o fim do ano passado. Por enquanto, as chamadas da história apenas informavam se tratar de uma obra de Walcyr Carrasco. A decisão já foi tomada internamente, mas antes de divulgar o título oficialmente a Globo precisa seguir alguns passos burocráticos, como o registro da marca em órgãos competentes.

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As gravações de Terra e Paixão estão a todo vapor desde o fim do ano passado. Barbara Reis, Cauã Reymond, Paulo Lessa e Tony Ramos estão trabalhando em locações no Mato Grosso do Sul e ficarão no Estado por cerca de um mês para as primeiras filmagens. Na sinopse do folhetim, o autor explicou que a história é inspirada em memórias da infância. De acordo com Walcyr, seu tio Domingos, irmão de sua mãe, mudou-se para Dourados. “Foi quando ouvi falar em Terra Vermelha pela primeira vez”, disse ele.

“A lembrança da terra vermelha permaneceu em minha memória. Era uma terra excelente para o cultivo, que fazia a agricultura render. Meu tio não ganhou dinheiro. A terra vermelha nunca saiu da minha imaginação. Graças a ela, fortunas foram erguidas, porque é uma terra produtiva. Grandes fazendas foram criadas, as plantações estendidas. Ainda agora, ao voltar à região de Dourados para minhas pesquisas, confirmei: a terra vermelha é mais cara. A lembrança de minha infância era, sim, real”, explicou o novelista.

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