Bruno Gaga apertou o botão da desistência no Big Brother Brasil 23 e desistiu de participar do reality show da Globo na tarde desta sexta-feira (17), alegando que estava cansado e com saudades de sua família. O agora ex-confinado se despediu dos colegas de edição e deixou os companheiros chorando — Bruna Griphao e Aline Wirley ficaram em prantos com a saída dele. Aline, por sinal, chegou a protagonizar brigas frequentes com o desistente do reality show.
Após a saída do brother, a artista se perguntou “o que estava acontecendo” e por qual motivo eles estavam passando por isso. Bruno Gaga nasceu em São José da Laje, cidade de Alagoas que fica na divisa com Pernambuco. Tem 32 anos e é atendente de farmácia. Ao entrar no programa da Globo, ele contou que em sua região era conhecido como “princesa das fronteiras” e que era muito querido pelos clientes que atende no trabalho.
Além disso, ele ambém afirmava ter um ótimo relacionamento com os pais, com quem mora até hoje, e ter tido uma infância muito feliz — segundo ele, cresceu brincando na rua e sempre com facilidade para fazer muitos amigos. Ao topar participar do Big Brother Brasil, o atendente de farmácia justificou que seu sonho é mudar a sua vida e a de sua família, e que não nasceu para ser um cidadão pacato do interior, mas para brilhar.
Em sua biografia, divulgada pela Central Globo de Comunicação, o alagoano disse que já acorda agitado, ouvindo música alta e que é energia pura. Está solteiro e classifica a sua vida como um intenso carnaval com muita diversão, festas e viagens. “Quem não me conhece pode achar que sou forçado, mas eu gosto mesmo é de entregar alegria”, garante ele, que acrescenta que não está nem aí para julgamentos. Mas ressalta que é 8 ou 80 e que ser contrariado o estressa rápido. Considera-se extrovertido, transparente e muito competitivo.
Para Bruno Gaga, não há lugar para gente mesquinha e preconceituosa. Diz que bate de frente por isso, se for necessário. A exposição no Big Brother Brasil não seria uma problema para ele, que pretendia entrar para jogar, ao ponto de dizer não ter medo de mudar de lado, já que não queria nem pensar em ficar em grupo que está perdendo. “Não nasci à toa, quero brilhar. Vou incendiar aquela casa, ser jogador raiz”, prometeu o desistente.
