Andréia Sadi foi convidada por Fábio Porchat para contar uma história absurda que já tenha vivido antes de se casar com André Rizek. A jornalista revelou que durante o período da faculdade, ela saiu com um homem que conheceu na balada e era filho de uma pessoa envolvida com o crime. Segundo a apresentadora, um carro com seguranças seguiu os dois em um jantar.
“Eu não entendo nada de carro. Ele era um pouco mais velho do que eu. Era impossível ele ter um carro daquele jeito com a nossa idade. Ou ele era filho de alguém… Ou… Sei lá. Eu fiz muita pergunta. Jornalista. Eu já tinha isso. Era São Paulo, né? E ele marcou num bar que era longe de onde eu estava. E falei que tinha um carro seguindo a gente. Eu falei: ‘Tem um carro seguindo a gente’. Ele nem mexeu as sobrancelhas. Ele: ‘Meus seguranças’. Eu falei: ‘Vou fazer a pergunta e já vou me arrepender'”, contou a âncora do Estúdio i.
Leia também: Narrador que recusou proposta da Record é demitido da Globo após 24 anos
Leia também: Ana Maria Braga relata invasão de “peladão” em estúdio: “Passou correndo”
A comunicadora relatou que questionou o homem sobre o que o pai dele fazia. “E ele: ‘Meu pai… Ele trabalha com o crime’. Eu pensei: ‘Eu tenho duas opções. Ou eu pulo do carro ou eu ajo naturalmente e desenvolvo a conversa’. E eu fiz isso. Quando vi, a gente chegou ao bar. Era tipo Moema. Pensei: ‘Sobrevivi’. Estou de boa. Eu não queria morrer. Eu tinha 20 anos Não dá para morrer com 20 anos!”, afirmou Andréia Sadi, rindo.
“Na volta, ele vira e fala assim: ‘Tenho um presente para você’. Eu falei: ‘Não precisa. Imagina’. E ele: ‘Não. Eu faço questão’. E ele: ‘Abre o porta-luvas’. Gente.. Eu pensei: ‘Mãe, valeu. Eu tentei. Eu quase sobrevivi, mas não deu na volta. Eu fui bem na ida, mas na volta não deu para mim’. Eu abri e… Tinha uma arma. Tinha uma arma”, contou. “E eu não conseguia mais me mexer. Quando cheguei em casa, ele ainda tentou me beijar e eu falei: ‘Meus pais nem sabem que eu saí com você e nem estou permitida'”, disse.