Demitido da Jovem Pan News e da CNN Brasil, Caio Coppolla foi chamado novamente para trabalhar no canal de Rubens Menin. A empresa trará O Grande Debate de volta a partir de 13 de abril e a função será brecar o crescimento da Jovem Pan News para o horário.
O que você precisa saber
- Demitido da Jovem Pan News por baixa produtividade, Caio Coppolla já tem uma nova — nem tão nova — casa;
- O bacharel em direito voltará a fazer parte do time de comentaristas da CNN Brasil;
- Ele fará parte do elenco da nova versão de O Grande Debate, que estreia ainda em abril;
- Além dele, outros cinco nomes foram contratados pela emissora para fazer parte do programa.
A informação foi dada com exclusividade pelo UOL e a reportagem revelou que serão seis comentaristas que irão se revezar em duplas. Os nomes para o novo programa, além de Coppolla, são José Eduardo Cardozo, ex-ministro da Justiça do governo Dilma; Vinícius Poit, ex-deputado federal pelo Partido Novo; Gabriela Araújo, advogada e escritora, integrante do grupo Prerrogativas; Roberto Tardelli, advogado e ex-procurador de Justiça, conhecido por atuar no caso Richthofen; Samantha Meyer, advogada e ex-candidata a deputada federal pelo PP.
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O comentarista político foi demitido da emissora de Antônio Augusto Amaral de Carvalho, conhecido como Tuta, em outubro e ficou na empresa por quase um ano. O convite havia sido feito três dias depois de ter sido demitido da CNN Brasil, onde ficou conhecido por participações no quadro Liberdade de Opinião. Na Jovem Pan News, ele fazia poucas participações ao longo da programação –apresentava o programa Boletim Coppolla, transmitido de segunda a sexta-feira, às 17h55 (horário de Brasília), com menos de dez minutos de duração.
De acordo com informações divulgadas pelo colunista Ricardo Feltrin, do UOL, o principal motivo para o desligamento de Caio Coppolla teria sido uma crise de estrelismo. Desde que retornou ao canal, ele passou a agir como uma “celebridade” e gravou poucas participações para o canal de notícias. Além disso, ele tirou “férias” dias depois de ter assinado contrato, prática que não é comum.
