O seriado The Good Doctor – O Bom Doutor foi renovada para uma sétima temporada pelo canal americano ABC antes do final de seu atual ciclo de episódios chegar ao fim. A série é exibida na televisão aberta pela Globo e está no horário nobre da emissora há vários anos, com relativo sucesso de audiência — ao ponto de ter sido transformada em um filme transmitido na Tela Quente.
O que você precisa saber
- Fenômeno de ibope na Globo, The Good Doctor não vai acabar tão cedo;
- A série aclamada pela crítica foi renovada para uma sétima temporada nos Estados Unidos;
- O êxito da trama também provocou o desenvolvimento de um spin-off do seriado, que se chamará The Good Lawyer.
O drama médico, que estreou em 2017, é estrelado por Freddie Highmore como o Dr. Shaun Murphy, um jovem cirurgião autista que tem síndrome de savant e trabalha na unidade cirúrgica do prestigiado San Jose St. No produção, nomes como Hill Harper, Richard Schiff, Fiona Gubelmann, Will Yun Lee, Christina Chang, Paige Spara, Bria Samoné Henderson e Noah Galvin estão no elenco.
Nos Estados Unidos, o seriado é uma das produções de maior audiência do horário nobre, empatado com Quantum Leap, da NBC. Na faixa demográfica de 18 a 49 anos, a série acumula um ibope médio de 0,6, o que significa que cerca de seis milhões de teleespectadores acompanham a trama a cada episódio. The Good Doctor conta com produção executiva e co-produção de David Shore e Liz Friedman.
Além disiso, o canal americano ABC já está desenvolvendo um spin-off do drama médico The Good Doctor. De acordo com a Variety, a produção, que será intitulada The Good Lawyer, terá uma protagonista feminina com um piloto que foi apresentado durante a sexta temporada da trama. A série seguirá Joni, uma advogada de defesa de cerca de 20 anos e que foi diagnosticada com TOC. Ela é relativamente nova em seu escritório de advocacia, é engraçada, autoconsciente e ansiosa.
Ela é uma advogada habilidosa e não quer ser tratada de forma diferente pelos outros, embora seus sintomas de TOC afetem sua vida pessoal e profissional. Em um momento, a empresa decidirá demiti-la, e ela acabará sendo forçada a ameaçar processar a companhia por violação da Lei dos Americanos com Deficiência.