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TRAMA DE WALCYR CARRASCO

Cauã Reymond revela empolgação por papel em Terra e Paixão

Foto de Cauã Reymond e Bárbara Reis
Cauã Reymond comemorou papel em Terra e Paixão (foto: Reprodução/Globo)

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Cauã Reymond está no elenco da nova novela das nove, Terra e Paixão. O artista relatou que aceitou voltar para as novelas pouco tempo depois de seu último papel em Um Lugar ao Sol pela chance de trabalhar com Walcyr Carrasco. O ator também destacou a parceria com Tony Ramos e Gloria Pires.

O que você precisa saber

  • Confirmado no elenco de Terra e Paixão, Cauã Reymond está empolgado para voltar aos folhetins diários;
  • “Eu e Walcyr estávamos há tempos querendo trabalhar juntos. Isso faz com que o trabalho fique mais fácil”, revelou o ator;
  • Ele destacou que a trama será rica em detalhes justamente por ser uma criação de Walcyr Carrasco.

“Quando vê a força da Aline [Bárbara Reis], o personagem vê que também é capaz. Junto a esse amor vem a força de enfrentar o pai. Esperança e coragem guiam o Caio. Eu e Walcyr estávamos há tempos ‘namorando’, querendo trabalhar juntos. E tendo Tony Ramos como pai e o sonho de brigar com a Gloria Pires. É um ambiente amoroso. Todo mundo chega pra dar o seu melhor e isso faz com que o trabalho fique mais fácil”, declarou ele.

O ator destacou que existem desfechos na história que só o autor sabe desdobrar. “Caio percebe que a Irene quer a sucessão do Daniel. Não diria que faz vista grossa, mas com empatia e compaixão. Caio tem essa grande falta da mãe, ele é tratado como patinho feio da casa. Acho que só o Walcyr vai conseguir responder pra onde vai esse embate”, detalhou Cauã Reymond.

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A direção de Terra e Paixão ficará por conta de Luiz Henrique Rios. “É uma conversa sobre o Brasil, não é uma novela sobre o agronegócio, mas que se passa no agronegócio. Uma novela que passa por herança e legado, sobre seres humanos, tramas, aflições e vontade de ser feliz e amar. A gente espera trazer parte das tradições do Mato Grosso do Sul, tentando, de alguma maneira, reproduzir a cultura da região”, afirmou.

“É importante dizer que a gente faz ficção e não documentário. A questão fundiária não será retratada a principio. A primeira ação política da novela é trazer os povos indígenas. A trama começa com uma família indígena que mora perto das fazendas, e essas questões vão ser conversadas ao longo da trama.”

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