Juliana Xavier, atriz conhecida pelos trabalhos nas novelas da Record nos últimos 16 anos, vai estrear na Globo em breve. A intérprete de 28 anos vai integrar o elenco da segunda temporada de Justiça, escrita por Manuela Dias, que tem previsão de estreia para o segundo semestre de 2023 no Globoplay. As gravações já começaram e devem ser finalizadas em maio. Ela fará parte do núcleo da personagem de Alice Wegmann.
Juliana terá um papel de destaque em Justiça 2, que estreia em outubro. O convite para trabalhar na produção original da plataforma de streaming da emissora líder surgiu após ela se destacar em tramas bíblicas da Record. No canal do bispo Edir Macedo seu último papel foi em Gênesis (2021), em que deu vida a Tamar na fase sobre José do Egito. Como atriz infantil ela esteve em Bicho do Mato (2006), Caminhos do Coração (2007), Os Mutantes (2008), Promessas de Amor (2009) e Rebelde (2011).
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Nos folhetins baseados na Bíblia, Juliana Xavier atuou em Milagres de Jesus (2014), Apocalipse (2017), Jesus (2018) e Jezabel (2019). Na Globo, seu único trabalho até então havia sido uma participação especial em Malhação Sonhos, de 2015, na qual interpretou Maíra. O papel na produção de Manuela Dias será o primeiro trabalho fixo em uma trama da Globo. Ela é irmã do também ator Ricky Tavares, que recentemente fez Além da Ilusão (2022), e afilhada do autor Tiago Santiago, responsável pela trilogia Os Mutantes, A Escrava Isaura (2004), Prova de Amor (2005), também da Record, e Uma Rosa com Amor (2010) e Amor e Revolução (2011), do SBT.
Assim como na primeira temporada, Justiça 2 apostará no formato em que quatro personagens são presos e, sete anos mais tarde, saem da cadeia e precisam retomar suas vidas, em busca da justiça que ultrapassa as celas e vai além da lógica dos processos judiciários. A nova leva de episódios agora tem Brasília e Ceilândia como locações. É criada e escrita por Manuela Dias, com colaboração de Walter Daguerre e João Ademir. A produção tem direção artística de Gustavo Fernandez, direção de Pedro Peregrino, Ricardo França e Mariana Betti, produção executiva de Luciana Monteiro e direção de gênero de José Luiz Villamarim.
