Aos 88 anos e afastado das telinhas, Renato Aragão foi visto passeando no shopping dos milionários no Rio de Janeiro. O humorista estava ao lado da mulher, Lilian Aragão e tirou fotos com alguns fãs que pediram para o casal. O ator foi simpático com os fãs e atendeu a todos que encontrou.
O que você precisa saber
- Fazendo raras aparições públicas desde que deixou a televisão, Renato Aragão foi flagrado no shopping dos milionários;
- Acompanhado de sua mulher, Lilian Aragão, ele foi visto almoçando em um restaurante do centro comercial mais caro do Rio de Janeiro;
- Simpático com os fãs, o ator aposentado atendeu a todos os admiradores que pediram um registro ao seu lado.
Recentemente, o ator Dedé Santana, que por muitos anos foi um dos protagonistas do programa Os Trapalhões, resolveu se pronunciar sobre a fala do documentarista Rafael Spaca, que afirmou em entrevista que Renato Aragão, o Didi, pediu a demissão dele e de Mussum da Globo. Em um vídeo enviado para a Hora da Venenosa, quadro do Balanço Geral, da Record, o famoso conta que nunca soube de nada relacionado sobre esse tema, além de afirmar ter uma boa relação com o colega de profissão.
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“Olha, saiu que o Renato Aragão tinha pedido a minha cabeça [na Globo]. Realmente eu não estou por dentro desse assunto, eu nunca ouvi falar isso. Tem que perguntar e fazer o esclarecimento com quem falou”, disse o artista, que após deixar a Globo estrelou Dedé e o Comando Maluco, transmitido pelo SBT entre os anos de 2006 e 2008.
“Eu não considero o Renato Aragão somente meu amigo, meu colega de trabalho. Eu considero o Renato meu irmão, um cara que tem o maior carinho comigo, ele e a esposa [Lilian Aragão]. A gente se fala todo dia, estou sempre visitando ele”, completou o comediante, que fez sua última participação em uma produção de TV na série Treme Treme, do Multishow.
Durante entrevista ao SCC, afiliada do SBT em Santa Catarina, Dedé Santana revelou que Os Trapalhões quase trocaram a Globo pelo canal de Silvio Santos, que precisou “devolvê-los” para impedir a saída de Gugu Liberato (1959-2019). Ele conta que na época da negociação, a trupe estava brigada com Renato Aragão e havia decidido criar uma empresa paralela para cuidar da administração de suas carreiras. Depois disso, no meio dessa confusão, surgiu a proposta para que fossem trabalhar ao lado do dono do Baú em 1988.
