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Marcelo Adnet revela que processou pessoas após ameaças: “Nunca tinha passado”

Foto de Marcelo Adnet
Marcelo Adnet revelou que moveu processo após ameaças (foto: Reprodução/Internet)

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Marcelo Adnet passou a usar muito mais as redes sociais nos últimos tempos e declarou que após as eleições presidenciais precisou mover processos contra pessoas que o ameaçaram. O humorista da Globo relatou que a internet acaba maximizando os assuntos.

O que você precisa saber

  • Usuário frequente das redes sociais, Marcelo Adnet revelou que precisou processar pessoas que o ameaçaram;
  • Pela primeira vez, depois da eleição, recebi ameaças pessoais. É uma coisa completamente alucinada”, lamentou;
  • Ele ainda revelou que se envolveu em um barraco durante a crise sanitária com um homem que não queria usar máscara.

“Pela primeira vez também processei pessoas, depois da eleição, porque recebi ameaças pessoais, coisas que eu nunca tinha passado em escala industrial (…) E aí tem um cara que está falando isso e é deputado, vereador. Aí você fala: “Caraca. Um maluco, que a gente ajuda a pagar o salário dele, ameaçando um cidadão. É uma coisa completamente alucinada. E a gente está vivendo essa época de redes sociais, esse momento hiper. E são espelhos, espelhos”, detalhou no podcast Mano a Mano.

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O comunicador também relembrou um episódio em que gritou com um homem durante a crise sanitária. “As pessoas agora têm medo se serem filmadas. Eu estava lá, no Rio de Janeiro, fui tirar dinheiro em um caixa eletrônico. E uma senhora, mais de idade, estava trabalhando no banco e falou: ‘Senhor, o senhor pode colocar a máscara, por favor?’. O cara do meu lado, tirando dinheiro: ‘Não. Não vou botar. Máscara para quê?’. E ela: ‘Senhor, por favor, é obrigatório o uso da máscara’. E ele: ‘Quem falou que é obrigatório?’. E ela: ‘Senhor, por favor’. E ele: ‘Ah, minha filha, sai daqui'”, relatou.

“E eu, que sou um cara calmíssimo, aí dei uma explodida. ‘Ah! A avó da minha esposa morreu à toa, caralho’. Com a mãozinha no bolso, celular gravando. Comecei a latir, gritar e ele foi embora do banco. Nem completou a operação. O telefone assustou ele. A possibilidade de ele ser exposto. Acho que ele não me reconheceu, mas não importa”, afirmou Marcelo Adnet.

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