Renato Gaúcho, técnico do Grêmio, revelou em uma entrevista tem o sonho de comandar um programa de televisão. O ex-atleta declarou que não sabe até quando trabalhará no futebol e tem a expectativa de realizar os planos de trabalhar mostrando os bastidores do esporte. Aos 60 anos, o comunicador descartou a possibilidade de atuar fora do país.
O que você precisa saber
- Atual comandante do Grêmio, Renato Gaúcho revelou os seus planos para quando se aposentar dos gramados;
- “Um sonho que tenho é ter um programa de televisão. Agora não, mas no futuro pretendo ter um programa nacional”, afirmou o ex-jogador;
- Ele planeja apresentar um formato que revele os bastidores do futebol, atletas e treinadores para quem não conhece a indústria por dentro.
“Um sonho que tenho, e vou realizar até porque já tive convites, é ter um programa de televisão. Agora não, mas no futuro pretendo ter um programa nacional. Eu vou dirigir, com profissionais do lado, e vou mostrar os bastidores para muita gente da imprensa e muitos torcedores que não conhecem o mundo verdadeiro dos atletas e dos treinadores. O programa, pode ter certeza, vai ser nível. E mostrar, valorizar o profissional”, contou ele.
Leia também: Globo vacila e perde direitos do título de novela que ganhará remake
Leia também: Estrela de Mulheres de Areia vive drama após perder a casa em briga judicial
O ex-futebolista pontuou que ainda deve trabalhar por um tempo como técnico, mas salientou que também quer viver. “Não sei [até quando], mas acho que mais um pouco. Não é nem por mercado, tenho que viver um pouco também. Para qualquer treinador, é muito estressante. Lógico que penso em seleção brasileira. Se vai acontecer é outro departamento. Sinto que minha hora vai chegar. Mas não pode convocar ou não um treinador por causa de tropeço de um título que não veio. Acho que é o currículo. Continuo trabalhando”, relatou.
Renato Gaúcho afirmou que não quer trabalhar fora do Brasil. “Já tive varias propostas para ir trabalhar no exterior, não está na minha cabeça. Sei que não vou aguentar de saudade do Brasil. Já voltei quando estava jogando, na Roma. Não vou conseguir trabalhar lá fora, ainda mais como treinador. Tive proposta da Arábia, Japão, EUA… Não vou me adaptar, vou sentir saudade do meu país”, disse em conversa com Duda Garbi.