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EM 2004

Ana Hickmann se emociona ao falar sobre começo da carreira na Record

Foto de Ana Hickmann
Ana Hickmann se emocionou ao lembrar de Paulo Henrique Amorim (foto: Reprodução/Internet)

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Ana Hickmann já tinha uma longa carreira no mundo da moda quando aceitou a oportunidade de trabalhar como colunista na Record. O ano era 2004 e ela trabalhava três vezes na semana no programa Tudo a Ver, comandado por Paulo Henrique Amorim (1943-2019). “Dá saudades, ele era um gênio”, afirmou a comunicadora.

O que você precisa saber

  • Ana Hickmann relembrou o início de sua trajetória como colaboradora da Record;
  • Ela estreou na emissora como colunista do Tudo a Ver, jornalístico comandado por Paulo Henrique Amorim;
  • “Que saudades do Paulo Henrique. Meu padrinho, meu melhor professor, quem me deu os melhores puxões de orelha na vida”, confidenciou a modelo.

“Ai, que saudades do Paulo Henrique. Meu padrinho, meu melhor professor, quem me deu os melhores puxões de orelha na vida. Eu nunca tinha feito entrevista dessa forma. Foi muito verdadeiro. A Janine Borba foi muito generosa desde o princípio e foi algo incrível. Eu comecei com algo que eu tinha segurança que era moda. Eu era colunista, estava três vezes na semana no ar. Eu ficava fazendo ponte aérea com Nova Iorque já que eu continuava morando lá. Eu voava mais que aeromoça naquela época”, contou a modelo em entrevista para O Programa de Todos os Programas.

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A apresentadora do Hoje em Dia destacou o período em que começou na emissora e falou sobre o comando do Tudo é Possível. “A minha história na televisão começou aqui. A Record me deu muitas oportunidades e o Tudo é Possível foi uma delas. A Eliana saiu da emissora e foi para o SBT, já tava consolidado na grade e era uma responsabilidade gigante. Você pega uma mulher daquelas que tava saindo daqui e eu tinha que pegar o microfone dela e fazer o programa. Eu não tinha a mesma experiência dela. Foi uma escola”, relatou.

“Eu acho que quando a gente está na televisão, nós precisamos testar coisas novas o tempo inteiro. É preciso arriscar. Foi uma fase em que fora do Brasil os realities estavam crescendo muito e tiveram a ideia de fazer um, fechar um lugar e aí falaram: ‘e se a gente trouxesse para dentro de casa?’. Eu não sabia o que ia acontecer. O primeiro reality foi uma modelo, eu tinha 120 pessoas na minha casa. O único lugar que não tinha câmera era o meu quarto”, afirmou Ana Hickmann.

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