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NEM VAI VER A LUZ DO DIA

Direto para a lata do lixo: baixa qualidade faz CW cancelar As Meninas Superpoderosas

Foto de pôster de As Meninas Superpoderosas
As Meninas Superpoderosas foram para a lata de lixo de canal americano (foto: Divulgação/The CW)

A versão live-action de As Meninas Superpoderosas, muito aguardada pelo público, não está mais em desenvolvimento pela CW. De acordo com o TV Line, os direitos de produção do seriado que seria estrelada por Chloe Bennet, Dove Cameron e Yana Perrault, já foram devolvidos para a Warner. “Já os devolvemos aos estúdios”, anunciou Brad Schwartz, presidente de entretenimento do canal, que ficou incomodado com a baixa qualidade do conteúdo que já havia sido gravado para a série.

O que você precisa saber

  • A versão live-action de As Meninas Superpoderosas não será mais produzida pela CW;
  • O canal americano ficou incomodado com a baixa qualidade da produção e mandou a série para a lata do lixo;
  • A Warner, detentora dos direitos da história, poderá oferecer a trama para qualquer outro interessado.

De acordo com o executivo, a Warner Bros. Television Studios, que seria responsável pela produção do seriado, está “livre para desenvolvê-los e vendê-los em qualquer lugar”. Outras séries aprovadas antes da venda para a Nextstar, também deixaram de ser desenvolvidas pela emissora, como os casos de Justice U, spin-off de Arrow, Jake Chang (que seria baseada em um novo personagem da Archie Comics), além de uma série Zorro que seria liderada por mulheres.

A primeira produção em live-action de As Meninas Superpoderosas chegou a ter um piloto gravado no início de 2021, e tinha previsão de estrear na CW no mesmo, mas a qualidade baixa do roteiro fez com que os executivos da emissora ordenassem que toda a produção fosse refeita. “Às vezes, as coisas falham, e isso foi apenas uma falha”, explicou o ex-presidente do canal, Mark Pedowitz. “No geral, pode ter parecido um pouco exagerado. Não parecia tão enraizado na realidade quanto poderia”, justificou.

“Mas, novamente, você aprende coisas quando testa as coisas. E, nesse caso, pensamos: ‘Vamos dar um passo para trás e voltar à prancheta'”, completou o executivo na época.

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