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LUMIAR

Carolina Dieckmann defende personagem de críticas como vilã: “Está perdida”

Foto de Carolina Dieckmann
Carolina Dieckmann defendeu personagem de Vai na Fé (foto: Reprodução/Globo)

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Carolina Dieckmann estava há cinco anos longe das novelas da Globo e interpreta Lumiar, em Vai na Fé. A atriz revelou que não enxerga a personagem como uma vilã apesar dela ter assumido o papel de amante de Theo (Emilio Dantas) e ter arranjado grandes problemas com tudo que envolve Sol (Sheron Menezzes).

O que você precisa saber

  • Depois de cinco anos afastada da teledramaturgia, Carolina Dieckmann está no elenco de Vai na Fé;
  • A intérprete de Lumiar defendeu sua personagem e disse que não a enxerga como uma vilã;
  • “Eu não consigo ver a Luminar como vilã. Vejo que ela é uma mulher que erra e que está perdida“, afirmou a atriz.

“Eu não consigo ver a Lumiar como vilã de maneira nenhuma. Vejo que ela é uma mulher que erra, que se perde em algum momento e que ainda está perdida, mas está tentando se achar, tentando acertar. É uma mulher com muitas camadas, uma mulher superinteressante que está me dando uma alegria enorme de fazer. Mas entendo que ela fique nessa função de antagonista em algum momento”, detalhou em conversa com o gshow.

Questionada se ela já fez grandes loucuras por amor, a artista afirmou que não teve muitas. “Para mim, loucura por amor é ficar noites sem dormir para fazer surpresa, dizer que estava indo dormir e pegar um avião no Brasil e aparecer em Miami no dia seguinte. Para mim isso é loucura por amor. Mas não me lembro de me sentir errando. Nunca fiz nada perto do que a Lumiar faz. A vida inteira fui casada, não tive muitas histórias de amor”, declarou.

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“Essa coisa da maternidade é muito interessante. Pra mim sempre foi muito difícil entender, além da teoria, essa coisa da mulher que não se vê como mãe. É muito bom quando a personagem coloca um texto na nossa boca e nos dá a possibilidade de a gente, em algum lugar, tentar sentir, experimentar essas emoções dizendo o texto. Pra mim está sendo muito importante dar vida a essa mulher, tentando dar a maior verdade possível. A gente sabe que essa mulher existe e precisa ser entendida e representada”, defendeu Carolina Dieckmann.

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