A Globo se pronunciou oficialmente após um homem entrar com uma arma na plateia do Encontro. Na tarde da última quarta-feira (7), viralizou nas redes sociais um vídeo atribuído a um rapper que quis “testar” a segurança dos estúdios da emissora em São Paulo. Ele já teria participado de caravanas de auditório do programa comandado por Patrícia Poeta e Manoel Soares em pelo menos três oportunidades. Em comunicado enviado para a imprensa, o canal disse que o revólver é falso e que “estuda medidas cabíveis”.
O que você precisa saber
- A Globo decidiu se manifestar sobre o episódio envolvendo um homem armado no auditório do Encontro;
- De acordo com a emissora, a pessoa já foi identificada pela empresa, que afirma que o artefato era falso;
- O canal diz que “está estudando as medidas legais a serem adotadas”.
O vídeo foi publicado pelo músico pela primeira vez em 29 de maio, em uma plataforma de vídeos de uma gigante das buscas. Em conversa com o portal Metrópoles, o autor do vídeo, Renato Ribeiro, de 33 anos, morador de Itaim Paulista, zona leste de São Paulo, assumiu que a arma, na verdade, se trata de uma pistola usada em esportes de airsoft, cujos projéteis são geralmente esféricos e não metálicos. O rapper chegou a filmar a si mesmo com o objeto dentro do tênis. Ele também mostrou a munição, que afirmou ser de uma arma real, com o logotipo da Globo em plano de fundo.
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O vídeo também tinha versos sobre Deus e imagens de confrontos com a polícia. Após a repercussão, o material foi removido da plataforma em que foi disponibilizado originalmente. O site informava que o clipe “não está mais disponível devido a uma reivindicação de direitos autorais da Globo Comunicações e Participações S/A”. Em nota oficial, a Globo disse que se preocupa com a segurança das pessoas que frequentam suas instalações que estuda medidas legais a serem tomadas.
Leia na íntegra o comunicado divulgado pela Comunicação da Globo sobre o homem que entrou com arma na plateia do Encontro:
“A Globo mantém protocolos rígidos que garantem a segurança de seus funcionários e convidados. A empresa tem ciência do episódio, já identificou a pessoa, apurou que o objeto não se trata de uma arma verdadeira e está estudando as medidas legais a serem adotadas”
