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RODOLFO SCHNEIDER

Âncora do Jornal da Band se emociona ao vivo e lamenta: “Doença genética”

Foto do âncora Rodolfo Schneider no Jornal da Band
Substituto no Jornal da Band, Rodolfo Schneider se emocionou no telejornal (foto: Reprodução/Band)

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Rodolfo Schneider, diretor Nacional de Conteúdo da Band, estava na bancada do Jornal da Band e se emocionou ao lado de Adriana Araújo com uma matéria sobre um pai diagnosticado com Alzheimer que reconheceu a filha no dia do casamento. “Nossa, não tem como não se emocionar”, disse o âncora, substituto de Eduardo Oinegue, ao ver o vídeo que viralizou nas redes sociais.

O que você precisa saber

  • Substituto de Eduardo Oinegue na bancada do Jornal da Band, Rodolfo Schneider se emocionou ao vivo;
  • Ele ficou surpreso ao assistir uma reportagem sobre um pai diagnosticado com Alzheimer que reconheceu a filha no dia do casamento;
  • “Eu, que sou neto de Dona Angélica, minha avó dona Jeca, que faleceu de mal de Alzheimer… A gente viu tudo isso de perto. Não tem como não se emocionar“, desabafou.

“Uma cena emocionante dos Estados Unidos. Eu, que sou neto de Dona Angélica, minha avó dona Jeca, que faleceu de mal de Alzheimer… A gente viu tudo isso de perto. Não tem como não se emocionar. Essa é uma doença que é genética, mas eu leio muito sobre isso. Eu tenho visto o quanto a medicina está avançando em uma velocidade muito grande para descobrir formas de impedir que outras pessoas prosperem em uma doença degenerativa como essa. Muito linda essa cena”, afirmou apresentador do Canal Livre.

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A jornalista Adriana Araújo se emocionou com o desabafo feito pelo colega de bancada e afirmou que a jovem, que foi reconhecida, se lembraria disso para sempre. “A Julia vai se lembrar dessa cena para sempre. Se a gente se emocionou daqui, imagina ela”, contou ela na bancada do Jornal da Band. “Demais”, disse ele.

Não é a primeira vez que o comunicador se emociona ao relembrar um ente querido. Em fevereiro, Rodolfo Schneider falou sobre o pai, Roberto Schneider. O comunicador destacou que ele morreu por um câncer no pulmão e perdeu partes importantes da vida do filho. “O meu pai morreu pelo câncer de pulmão. O meu pai fumava, era inteligentíssimo, mas foi pelo caminho do fumo e morreu aos 59 anos. Ele não conheceu os netos, nem os meus filhos e nem os filhos do meu irmão. A minha mãe queria que eu fugisse do jornalismo! Ela recebia ligações quando eu trabalhava de madrugada cobrindo o Rio de Janeiro. Minha mãe quase infartava!”, declarou ele no palco do Faustão.

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