Serginho Groisman está na televisão desde os anos 80 e sempre foi uma personalidade querida pelos artistas. No comando do Altas Horas há mais de 20 anos, o comunicador descarta uma aposentadoria e deixar de comandar um formato. “Acho que quem pensa em aposentadoria de alguma maneira não é feliz no trabalho”, disse ele.
O que você precisa saber
- Na televisão há quatro décadas, Serginho Groisman descarta a hipótese de se aposentar por vontade própria;
- O apresentador do Altas Horas afirma que só deixará as telinhas quando o público deixar de se interessar pelo seu trabalho;
- “Quem pensa em aposentadoria de alguma maneira não é feliz no trabalho. Quem vai me aposentar é o público”, afirmou o comunicador.
“Se ama o que faz, tem energia, saúde e é bem recompensado, você segue. Aproveito minha vida trabalhando. Quem vai me aposentar é o público”, declarou o apresentador de 73 anos. “Como todo mundo, tenho problemas para gerenciar no trabalho, mas minha rotina é receber gente bacana, amo o que faço. Resolvi desde sempre duas coisas: ter prazer na minha vida e trabalhar o quanto quiser”, afirmou ao gshow.
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O apresentador da Globo relatou que já negou muitas ofertas de trabalho. “Já recusei ofertas de emprego que deixaram outras pessoas incrédulas, pois ganharia bem e não fui, porque não seria feliz. O meu dinheiro vou ganhar como consequência do meu prazer. Batalhei para isso”, analisou Serginho Groisman.
‘Sinto que hoje as pessoas se interessam mais por política, o que não quer dizer que sejam mais politizadas. O meio ambiente é algo que não achavam tão importante quanto hoje em dia, mas ainda sinto falta de leitura tanto no jovem quanto no brasileiro em geral, algo que é tão transformador”, detalhou ele. “A plateia é adolescente, mas o tema não, é diversificado. No meu primeiro programa no rádio trouxe um conceito que usava em aula nos meus tempos de professor: como fazer com que alguém que assiste a uma atração comandada por mim possa participar não apenas como espectador? Bolei um círculo lotado de espectadores jovens”, relembrou.
