Sucesso nos anos 80, a banda Dominó foi criada por Gugu Liberato (1959-2019). Ítalo Coutinho entrou na segunda leva da banda para substituir Nill e teve o nome ventilado como um possível affair do ex-contratado do SBT. O artista afirmou que sempre teve uma relação respeitosa com o empresário.
“Ele era meu patrão e agia sempre de forma muito respeitosa, honesta, transparente, interagindo sempre com meus pais em todos os passos de minha carreira. Ele me via como um profissional exemplar, tanto que ele deixou a marca do Grupo Dominó para mim”, disse ele para a Folha de S.Paulo.
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Questionado sobre a herança de Gugu Liberato e os imbróglios que rodeiam o testamento e a herança do apresentador, Ítalo Coutinho disse que deveria prevalecer a vontade do empresário. “Acho que deve prevalecer a sua vontade pelo testamento, é a única voz que Gugu possui depois de morto”, declarou.
A disputa pela herança do apresentador ganhou mais um capítulo recentemente. Um comerciante chamado Ricardo Rocha alegou que é filho do comunicador e pontuou que sempre soube do vínculo e chegou a conhecer o animador. “Sei desde criança. Tive uma oportunidade de ir conhecê-lo quando ainda era criança, por volta dos 10 ou 12 anos, mas eu não queria. E se tornou um tabu na minha família, de não querer falar sobre esse assunto. Sou uma pessoa meio reservada”, disse o suposto filho.
“Só fiz agora [a ação na Justiça] para tirar essa dúvida. Meu problema é tirar essa dúvida. Tem essa questão de dinheiro por trás que envolve muita coisa, mas não é meu caso. Quem nunca quis ir atrás fui eu. Pela minha família, a gente teria feito isso desde criança”, afirmou ele em conversa com o G1.
