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CLARENA

Atriz de Vai na Fé, Priscila Sztejnman diz que casal lésbico foi uma “conquista”

Foto de Vai na Fé
No ar em Vai na Fé, Priscila Sztejnman comentou sobre papel na novela (foto: Reprodução/Globo)

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A atriz Priscila Sztejnman interpreta Helena em Vai na Fé e comentou sobre o casal queridinho do público com Regiane Alves (Clara). A artista afirmou que torceu muito para que a trama se encaminhasse para que as duas ficassem juntas e pontuou que “vibrou” a cada cena no ar.

O que você precisa saber

  • Intérprete de Helena em Vai na Fé, Priscila Sztenjman festejou a sua personagem na trama da Globo;
  • O seu papel engatou um relacionamento com outra mulher, vivida por Regiane Alves;
  • “Como espectadora, vibrei quando vi a cena do beijo no ar. Parecia que havia fogos de artifício ao redor da televisão“, contou.

“Sou Clarena! Eu também torço muito pelo casal. Como espectadora, vibrei quando vi a cena do beijo no ar. Parecia que havia fogos de artifício ao redor da televisão. Fiquei muito feliz. Achei que foi uma conquista. E tenho a absoluta consciência da responsabilidade de viver a Helena, justamente por ela representar muitas mulheres e meninas”, disse em conversa com Patrícia Kogut, do O Globo.

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A artista declarou que não é simples ou fácil trabalhar para que haja química entre duas pessoas em cena. “A química entre dois atores não é gratuita. Ela é trabalhada para acontecer. Desde a preparação que tivemos com a Cris Moura e a Marcia Rubim, nos afinamos muito. Eu mandava coisas para ela de leitura. Trocamos bastante. Somos abertas e disponíveis. Passamos muito tempo juntas e ficamos amigas”, relatou.

A atriz de Vai na Fé afirmou que alcançou um patamar diferente com essa personagem e tem ouvido o público contar as próprias histórias. “Semana passada, quando fui gravar, tinha um grupo de meninas que estava há seis horas me esperando na porta da Globo. Uma delas chegou a relatar para mim a importância que é a Helena na novela. Recebo muitos depoimentos nas redes sociais também. Não me sinto nem um pouco assediada. Tenho noção de que estou representando um grupo que ainda não é respeitado como deveria ser”, disse.

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