A polêmica entrevista feita pela CNN Brasil com Regina Duarte foi assunto no Brasil por dias em 2020. A reportagem feita por Daniel Adjuto em um telejornal ancorado por Reinaldo Gottino e Daniela Lima gerou uma grande repercussão que fez o atual apresentador do Balanço Geral, da Record, ficar assustado.
O que você precisa saber
- Reinaldo Gottino relembrou os bastidores de uma controversa entrevista com Regina Duarte;
- O apresentador da Record afirma ter ficado assutado com a repercussão do bate-papo de Daniel Adjuto com a ex-atriz da Globo;
- “Fui embora superassustado com a repercussão, porque era porrada para tudo quanto é lado! Cheguei em casa arrastado“, contou.
“A gente fez a entrevista e estava rolando tudo bem, até que ela começou a cantar e levou a entrevista para outro lugar, que a gente não se sabe qual. Fui embora superassustado com a repercussão, porque era porrada para tudo quanto é lado! Cheguei em casa arrasado, mas a opinião pública viu que a gente estava fazendo o nosso trabalho. Quem levou a entrevista para aquele lado foi ela, não foi a gente”, detalhou Reinaldo Gottino ao UOL.
A entrevista que assustou Reinaldo Gottino
A entrevista comandada por Daniel Adjuto teve a interrupção dos apresentadores Reinaldo Gottino e Daniela Lima, que estavam no estúdio, e exibiram uma mensagem de Maitê Proença. A atriz cobrou atitudes de Regina Duarte dentro do governo e fez com que a comunicadora acusasse a CNN Brasil de “desenterrar mortos”. Os jornalistas esclareceram que não estavam desenterrando ninguém: “O que nós estamos fazendo é enterrar os mais de oito mil mortos pela crise sanitária no Brasil”, disseram os âncoras.
Leia mais: Repórter do Datena sofre tentativa de assalto e é agredido em São Paulo
Leia mais: Apresentadora do SBT deu US$ 7 mil para ex-bombeiro ir embora do Brasil
Na ocasião, Regina Duarte também havia minimizado a ditadura militar. “Sempre houve tortura, não quero arrastar um cemitério. Mas a humanidade não para de morrer, se você falar de vida, de um lado tem morte. Por que olhar para trás? Não vive quem fica arrastando cordéis de caixões, acho que tem uma morbidez neste momento. A crise sanitária está trazendo uma morbidez insuportável, não tá legal!”, afirmou.
