A morte do personagem de Johnny Massaro em Terra e Paixão é uma das grandes viradas da novela de Walcyr Carrasco. O artista deixa o elenco da trama sendo pela primeira vez um protagonista de novela e atuou ao lado de Bárbara Reis e Cauã Reymond. A intérprete de Aline afirmou que a troca com o ator foi muito importante.
O que você precisa saber
- Protagonista de Terra e Paixão, Bárbara Reis festejou sua parceria com Jhonny Massaro no folhetim;
- “Fez uma trajetória linda. Carreguei muito dele comigo, ele é sensacional, sério, atento”, elogiou a atriz;
- Johnny considera que a parceria dos dois foi muito importante para o desenrolar da novela das nove.
“Johnny, fez uma trajetória linda em Terra e Paixão com o Daniel. Eu só tenho a agradecer a entrega, a presença, a sensibilidade de poder ter tido contato com esse ator que é gigantesco e que carreguei muito dele comigo, no meu trabalho, pro meu futuro. Ele é sensacional, super bem humorado, estudioso, sério, atento e que troca muito junto”, disse a atriz ao Encontro.
Johnny Massaro afirmou que a parceria dos dois foi muito importante em Terra e Paixão. “Foi um encontro muito lindo! Desde os testes eu olhei para ela e pensei que era ela. Tem muitas coincidências nas nossas trajetórias. É uma honra estar com a Barbara o tempo inteiro e a gente se divertia muito juntos. Já estou morrendo de saudade dela, mando mensagem falando de pizza, porque a gente ama pizza”, detalhou.
Terra e Paixão teve bastidor intenso para gravação de cena
Em entrevista ao gshow, o ator contou como foi feito a cena que levou três dias para gravar. “Gravar a sequência do acidente de carro em si foi particularmente interessante, pois envolveu muita ação e efeitos especiais. E o mais desafiador, na verdade, é dialogar com isto tentando entender e manter uma continuidade da emoção, uma vez que a gente filma fora da ordem cronológica e muitas vezes em dias diferentes”, contou.
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Parte da cena foi gravada em janeiro, no Mato Grosso do Sul e a outra parte foi feita em Guapimirim, no Rio de Janeiro. “Eu mais fiquei deitado na maca, desacordado, o que foi bem desafiador. Não podia ficar me mexendo. Era um baita calor embaixo da manta cirúrgica”, pontuou.
