Prestes a estrear mais uma temporada de No Limite, Bil Araújo, ex-participante do reality show, contou como foi a experiência dele no formato. O modelo afirmou que foi um dos momentos mais difíceis da vida dele por ter passado por momentos muito diferentes do que ele estava acostumado. O influenciador relatou que passou fome e precisava fazer as “necessidades no mato”.
O que você precisa saber
- Ex-participante de No Limite, Bil Araújo relembrou os perrengues vividos no reality show;
- O modelo afirmou que passou fome durante o confinamento e que transformou o mato em seu próprio banheiro;
- “Hoje, eu agradeço por tudo que conquistei e valorizo as coisas mais simples. Foi uma experiência única”, contou.
“Nós tínhamos 1/4 de Miojo para o time inteiro, uma laranja para dividir em seis pedaços. Era complicado, foi um perrengue. Eles colocavam a prova no sol de meio-dia em um morro e você tem que estar bem. Era bem difícil, porque o meu ponto fraco é a fome. Eu fico mal-humorado, eu tenho o metabolismo muito acelerado, então toda hora eu estou comendo, estou mastigando alguma coisa. Eu fui guerreiro”, declarou.
O influenciador pontuou que não tem opções para a comida durante o No Limite. “Você tem que se virar pra você comer e para isso precisa ganhar as provas”, relembrou.
No Limite foi marcado por bastidores insalubres
“Tinha que dar o máximo, mas as competições são em time e isso complica mais ainda. A alimentação também é bem regrada. As proteínas eram um atum, por exemplo, e tem que comer. Se você não gostar, vai ficar com fome. Às vezes era lentilha, era milho, entre outras coisas”, disse ele para a CARAS.
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“Toda necessidade era feita no mato. E essa parte de higienização acredito que para a mulher era um pouco mais difícil. Quando eu pegava água, eu molhava a minha camiseta própria de dormir e começava a esfregar no corpo para tomar um banho e economizar. Depois eu deixava pra secar e dormia. O cheiro era muito ruim, foi um grande desafio. No programa, eu dormia na areia, com chuva, tempestade na cara, bicho passando no pé, piolho-de-cobra. Hoje, eu agradeço por tudo que conquistei e valorizo as coisas mais simples. Foi uma experiência única”, afirmou.