Letícia Spiller apareceu no primeiro episódio do documentário de Xuxa, que estreou no Globoplay na última quinta-feira (13), e abriu o jogo sobre como era a sua relação com Marlene Mattos. A atriz, que iniciou sua carreira como paquita da Rainha dos Baixinhos, admitiu que tinha pânico da ex-executiva da principal emissora do país. “Ela me apavorava e eu ficava perdida”, admitiu.
“No início eu fiquei muito preocupada em fazer o trabalho direito. E eu não tinha essa preocupação em aparecer na câmera. Só que a Marlene me apavorava um pouco. Ela falava: ‘Você tem que fazer o trabalho, isso, isso e isso’. Eu tinha que escolher criança, estar com tudo organizado, era um trabalho de atenção, assistência de palco. Eu ficava perdida lá atrás”, desabafou. A atriz conta que mesmo aparecendo pouco no vídeo, Xuxa sempre fez questão de lhe mostrar para o público, dizendo qual era o seu apelido no time de paquitas.
“A Xuxa ficava me chamando, para me mostrar para o público. E eu não escutava nada. E ela: ‘Ô Pastel, vem aqui’. E aí ficou Pastel”, disse ela. Por fim, Letícia Spiller ainda lembrou como foi o seu primeiro dia de trabalho na Globo. “O primeiro dia que eu entrei num estúdio eu me assustei. Mas quando a Xuxa entrou foi impressionante, eu guardo para sempre essa imagem. Porque eu vi um facho de luz do céu. Era uma altura maior que o teto com os refletores. Eu fiquei procurando. Era a luz dela”, completou.
