Geraldo Luís pediu demissão da Record no fim de maio após 16 anos de contrato com a emissora paulista. O comunicador relatou que se decepcionou com alguns ex-colegas de trabalho por não ter recebido nenhuma ligação ou contato após deixar a empresa.
“Sempre fui solidário com as pessoas, em qualquer momento eu sou. Porque hoje nós estamos, hoje nós temos, hoje nós somos, mas amanhã tudo muda, tudo é temporário, tudo isso aqui é emprestado, todos nós temos um prazo de validade”, disse. Questionado, o apresentador pontuou que não tem nada contra Rodrigo Faro. “O Rodrigo eu não tenho nada contra, não é meu inimigo, nem nada. Mas algumas pessoas lá eu obviamente gostaria de ter recebido um ‘boa sorte’, ‘o que aconteceu?’. Mas tem algumas pessoas que ficam covardes. Uma pancada não ligou”, disse ele.
O jornalista relatou que queria voltar para o domingo e chegou a apresentou mais de seis projetos para a emissora. “Se eu não tivesse dado meu grito de liberdade, eu não estaria aqui. Porque eu nada podia, não estava mais sendo o Geraldo Luís. Lá na Record eu já estava tendo essa abstinência [de aparecer na TV], porque eu queria voltar para o domingo, fazer um talk show. Eu apresentei mais de seis projetos”, declarou ao podcast Contigo!
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Geraldo Luís diz ter sido oprimido pela Record
Recentemente, o apresentador afirmou que precisava voltar a ser ele mesmo. “Tem uma hora que você se prende e não consegue mais fazer nada e eu precisava fazer, ser o Geraldo Luís, voltar a contar histórias. Fui eu que pedi para sair, porque não estava dando mais. Não é fácil ser comunicador popular nesse país. Ser popular, nesse país, você toma muita paulada”, completou o jornalista, afirmando que seguir na Record o mataria.
