Mari Palma estreou na televisão em 2015 com o G1 em 1 minuto. Antes disso, a comunicadora já trabalhava em redação há algum tempo. O formato acabou surpreendendo o público pelo jeito diferente e as roupas descoladas que inundaram a Globo.
“Lembro que logo na primeira semana ligaram na redação, uma senhorinha, falando assim pro meu chefe ‘pede para essa menina tirar esse arame do nariz’. O público foi acostumando. Brinco que não fui eu que quebrei o sistema e falei ‘ah, amanhã vou entrar na televisão de piercing, tatuagem e tal’. Quando fui fazer o primeiro piloto para a gente testar, fui toda arrumada, de camisa, salto, e aí eles olharam para mim e falaram ‘Mari, por que você está vestida assim? A gente quer você de verdade'”, contou a jornalista.
+ Celso Zucatelli reassume comando do Fala Brasil após onda de demissões na Record
+ Repórter demitida pela Globo rebate emissora e garante sempre ter agido com ética
A apresentadora sinalizou que ficou feliz de ter conquistado um espaço para que outras pessoas pudessem fazer o mesmo. “E eu fiquei muito feliz. Sempre falo que tive a sorte de está no lugar certo, na hora certa, e reconhecendo o mérito que tive de aproveitar essas oportunidades. Hoje vejo outras pessoas tatuadas e com piercing, fico feliz, mas não me considero pioneira de nada”, disse Mari Palma ao podcast Bagaceira Chique.
Ela também revelou os detalhes da separação de Phelipe Siani. Os dois ficaram juntos por cinco anos e decidiram se separar meses depois do casamento. “A gente conversou, está se acertando agora. A Chica fica com a gente. Tem muita gente achando que eu tomei a casa dele. A gente está se acertando, dividindo, eu vou comprar a parte dele. Está tudo certo. As pessoas criam uma coisa ‘nossa, ela é uma filha da mãe porque ela pegou a casa dele e tal’. Calma, tá tudo bem. E isso é muito pessoal, não é como se a gente tivesse que explicar isso para as pessoas”, afirmou.
