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FUZUÊ

Zezé Motta festeja oportunidade na Globo e se considera homenageada em novela

Foto de Zezé Motta
Zezé Motta estará na próxima novela das sete da Globo (foto: Reprodução)

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No elenco de Fuzuê, Zezé Motta abriu o jogo e falou sobre o seu retorno as novelas depois de três anos afastada das telinhas. Em entrevista ao site da jornalista Heloisa Tolipan, a atriz, que está com uma agenda cheia, contou que o convite para trama de Gustavo Reiz veio como uma homenagem e que por esse motivo resolveu aceitar. “Não se recusa uma homenagem”, afirmou.

“O convite veio do autor como uma homenagem. Aí eu pensei: não se recusa uma homenagem, não é mesmo? Estou com a minha agenda muito cheia, graças a Deus, têm semanas que não consigo tirar um dia sequer de folga. Mas vamos dando um jeito de conciliar as datas, porque também estou gravando a terceira temporada de Arcanjo Renegado [Globoplay] , dois filmes e fazendo shows durante os finais de semana”, explicou a atriz, adiantando como será sua personagem na novela das sete.

“Enfim, consegui gravar todas as minhas cenas e acho que vocês irão gostar de me ver como a personagem Dama de Ouro, uma mulher poderosa e misteriosa”, revelou a artista, que ainda falou sobre os seus próximos projetos na TV e streaming. “Estou em outros projetos bem interessantes, com a série Fim [de Fernanda Torres para o Globoplay], a minissérie Histórias (Im)Possíveis da Globo, na qual sou uma das protagonistas ao lado da Andrea Beltrão em episódio sobre o sobre etarismo, e também estou em uma super aposta da Disney, a série Americana”, destacou a veterana.

“Dentre tudo isso acima, passei dias gravando na Globo uma homenagem que estão fazendo para mim, um programa contando meus 55 anos de carreira na TV, nos palcos e na música. Se chamará Tributo e estreia ainda este ano”, revelou. Por fim, Zezé Motta ainda ainda comentou sobre o racismo na sociedade brasileira. “Muitas coisas mudaram, a única diferença é que antigamente o racismo era velado, hoje é escancarado nas redes sociais. Tivemos avanços, mas ainda temos muita luta. É aquilo, não basta não ser racista, precisamos de uma sociedade antirracista”, desabafou.

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