Gustavo Reiz vive sua grande oportunidade na grade na Globo. O autor de Fuzuê, substituta de Vai na Fé, está longe de ser um estreante e já escreveu grandes formatos de sucesso para o telespectador da Record como Dona Xepa (2013), Escrava Mãe (2016) e Belaventura (2017).
“A cobrança é mais interna. Todo mundo faz novela pra ter sucesso. Olha quantas pessoas envolvidas, ninguém faz nada sozinho. A nossa expectativa é de que, realmente, agrade ao telespectador, que faça sucesso também e abra caminho pra outras”, avaliou ele sobre a mudança de público de uma novela para outra.
O autor pontuou que sempre assistiu novelas e se sente muito feliz em estrear em uma grade que conta com Mulheres de Areia, escrita por Ivani Ribeiro. “É a estreia na emissora que cresci assistindo, que me formou como telespectador. Estrear numa grade que teve também Mulheres de Areia é uma gratidão profunda, é uma grande emoção. Sou um apaixonado por novelas, principalmente por novelas das sete. Tenho um carinho muito especial, faz parte da minha formação como telespectador”, declarou em conversa com a imprensa.
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“Eu vibro muito com o sucesso da novela Vai na Fé. O sucesso de uma trama é o sucesso do gênero. Eu sou um novelista noveleiro. Como espectador, sempre recebi com muito carinho as novelas que começavam, acho muito sadio estas mudanças de gênero, entregar outras possibilidades artísticas para o telespectador”, relatou o autor.
Cheio de referências, Gustavo Reiz escolheu reviver alguns casais como Marina Ruy Barbosa e Felipe Simas, de Totalmente Demais (2015), e investiu em novas formações como Giovana Cordeiro e Nicolas Prattes. “Em Fuzuê tudo pode acontecer. O gênero da novela é uma comédia romântica com vários gêneros misturados. Eu achei que seria interessante visitar essas novelas que eu cresci vendo. Teremos algumas referências mais diretas”, adianta