Clara Moneke foi um dos grandes destaques de Vai na Fé ao interpretar Kate. Na reta final da trama, a artista destacou que sente que fez parte de um trabalho histórico pelos debates que foram apresentados dentro da trama de Rosane Svartman.
“É um sentimento de trabalho cumprido. Para além de entregar uma boa novela, a gente fez história com Vai na Fé. Entregamos informação, discutimos questões sociais, e é muito gratificante ver mudanças na sociedade por meio da cultura, ver pessoas falando de assuntos importantes na rua, que elas não discutiam. Essa é a a parte mais legal”, pontuou.
A atriz relatou que tem se sentido uma estrela pela repercussão que o trabalho tem alcançado. “Estou me sentindo uma estrela mesmo. Não penso muito sobre isso, porque senão paraliso e não consigo focar no que realmente vale a pena. Mas estou achando bom. Estrela significa destaque, uma coisa que brilha, as pessoas estão olhando… Eu sou estrela. Tudo isso é muito novo e tem sido bom demais para mim”, contou.
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“Eu vim do teatro, eu nunca almejei esse lugar. Tem sido gratificante ler todas as críticas e sentir o carinho das pessoas. É o retorno de um trabalho e um esforço de muito tempo. Eu sempre dizia que queria crescer, mas achava muito difícil ser famosa. Desde que encontrei a Kate, não imaginava toda essa proporção, mas eu sabia que ela seria marcante. Então, pensei muito sobre essa mudança”, relatou.
Clara Moneke pontuou que o audiovisual no Brasil acaba repetindo os nichos para os atores. “Aqui no Brasil, às vezes, a indústria cinematográfica acaba desperdiçando alguns ótimos atores, deixando-os em um nicho do qual eles não conseguem mais sair, restritos aos mesmos tipos de personagens, vários até não trabalham mais. Não é o que quero para mim. Eu, Clara, tenho muito a dar para o mundo, quero mostrar muito mais. Kate foi o pontapé da minha história, mas não me resumo a ela. Versatilidade é o que busco em mim. Kate foi o pontapé da minha história, mas não me resumo a ela. Versatilidade é o que busco em mim”, disse ao Extra.
