Uma grande polêmica ronda o atual elenco de Vai Que Cola desde que algumas denúncias foram feitas. Cacau Protásio usou as redes sociais após ser acusada de ser a responsável pela demissão de um dos roteiristas do seriado no Multishow. A artista se defendeu e afirmou que não tem o poder de demitir ninguém, já que também é funcionária da empresa.
“Sou funcionária da Rede Globo há mais de 11 anos, sendo 11 temporadas do Vai Que Cola. Como qualquer outro funcionário da empresa, eu não tenho o poder de demitir e nem de admitir ninguém, a Rede Globo e o Multishow são duas empresas grandes e só elas podem tomar qualquer decisão em relação ao assunto”, começou a atriz.
A comunicadora informou que trata todos com igualdade e respeito. “Eu jamais tirei trabalho de ninguém, pelo contrário, além de atriz, sou empresária e emprego diversos funcionários em minhas lojas. Quem convive comigo sabe o quanto eu respeito e trato todos que estão a minha volta com igualdade, e muito respeito. Eu lamento muito pelas demissão de qualquer pessoa e eu, Cacau Protásio, repito aqui: não tenho poder e direito de pedir a demissão de alguém, pois sou funcionária da emissora”, defendeu.
+ Vítima de atropelamento, ator da Globo volta às telas em Fuzuê
+ Faustão recebe homenagem de apresentador do SBT: “Devolver sua saúde”
“Em uma produção, cada peça exerce sua função e seu papel. No caso específico dos roteiros, recebemos antes das gravações e neles não constam os nomes dos autores de cada episódio. É normal que ocorram adaptações por parte dos atores, para que possam ficar dentro da nossa embocadura. Sei que vão me amar e vão me odiar, obrigada pelo amor e carinhos daqueles que me amam, eu respeito as pessoas que eu não agrado”, concluiu.
O roteirista, e ex-BBB, André Gabeh, que recentemente deixou a produção, acusou atores, sem citar nomes, de confabularem contra o seu texto. “Apesar dos elogios que me faziam, o elenco do programa não estava satisfeito com o que eu escrevia. Eles têm todo direito de não gostar e, em uma relação profissional as coisas, para dar certo, têm que funcionar para todos”, afirmou ele no texto de despedida do programa.
O roteirista Daniel Porto se demitiu da atração e alegou sofrer assédio moral. Em um depoimento publicado em uma rede social, ele alegou que todos os atores tinham atitudes “cruéis, ofensivas e diretas” com os escritores. “O preço que paguei foi caro: um burnout digno de uma internação psiquiátrica, e depressão e crise de ansiedade como presente pelo assédio moral, feito diariamente pelos atores e equipe de criação aos roteiristas”, afirmou.