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SAIU EM 2018

Pão-duro? Arnaldo Cezar Coelho confessa salário na Globo: “Não era tão legal”

Foto Arnaldo Cezar Coelho
Arnaldo Cezar Coelho falou sobre início na Globo (foto: Reprodução/Globo)

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Arnaldo Cezar Coelho começou a carreira como árbitro na década de 1960 e em 1989 foi convidado para trabalhar na Globo por Armando Nogueira (1927-2010), responsável pela implantação do jornalismo na emissora carioca. O ex-comentarista afirmou que o salário não era tão legal, mas os benefícios valiam a pena em comparação com o que ganhava no futebol.

“Me chamaram para almoçar e eu topei… Boca livre, 0800 e fui almoçar com o Armando Nogueira. Eles perguntaram se eu podia ser um consultor e eu falei que não pegava bem eu apitar e trabalhar como consultor. Eu falei que tinha um nome para eles e eles não gostaram. Eu falei que ia pensar, contei para a minha mulher, eu tinha mais quatro anos para apitar. Eu voltei no Armando e falei que topava”, contou ele em conversa com Galvão Bueno.

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O ex-contratado da Globo é o árbitro que mais apitou jogos do Campeonato Brasileiro, com 291 partidas pela competição e um dos dois árbitros brasileiros com maior número de atuações em Copas do Mundo, com sete vezes, sendo quatro como árbitro principal e as restantes como auxiliar. “Eu fiz um contrato, me deram plano de saúde, que eu não tinha no futebol, não era uma grana tão legal, tinha um ticket restaurante para eu comprar no mercado”, detalhou.

Galvão Bueno afirmou que o amigo sempre foi muito contido com dinheiro. “O Arnaldo é a pessoa mais pão-dura que eu já conheci na vida. Hoje não que ele já tá bem de vida e tem jantares na casa dele. Ele falava que o dinheiro não aceita desaforo”, contou o ex-narrador. “O dinheiro não aceita desaforo, eu sou controlado. A aplicação tem que diversificar”, contou. “Fazia saldo médio que um dia a gente ia em um restaurante caro e no dia seguinte a gente ia em uma pizzaria”, contou Galvão Bueno. “Você me levava em restaurante caro! Eu ficava na garagem da TV Globo, eu pegava meu crachá e mostrava pra todo mundo que passava”, disse Arnaldo Cezar Coelho, que se aposentou em 2018.

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