Giovana Cordeiro está no elenco de Fuzuê como a protagonista, Luna. A jovem busca o paradeiro da mãe, Maria Navalha (Olívia Araújo). Apesar de ser incansável em sua missão, ela não é a clássica mocinha sofredora, movida pelo choro. A comunicadora afirmou que ficou muito nervosa antes da estreia.
“Depois dos primeiros capítulos exibidos, dei uma tranquilizada. A gente chegou marcando nosso território e vai se soltando. Não cabia construir uma mocinha que se vitimizasse ou que deixasse as pessoas passarem por cima dela. Não tem espaço para a ingenuidade. A gente se enxerga socialmente de uma forma diferente e quer ser representada dessa forma também. Isso faz a gente torcer mais por ela, querer ver qual vai ser a reação dela diante de alguma dificuldade. Os embates com a Preciosa (Marina Ruy Barbosa), por exemplo, são ótimos, de igual para igual”, pontuou.
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A atriz destacou que o bordão da protagonista tem reverberado para ela fora das cenas e o tempo todo se pega falando. “Me pego falando essa frase o tempo inteiro, até fora de cena. Qualquer coisa que acontece no set, já digo para a equipe ‘Cê jura, garota?’. Em cenas com a Preciosa, já mando: ‘Cê jura, perua?’. Eu ainda vou ter um ‘Cê jura, bandido?'”, disse em conversa com o Extra.
A personagem de Fuzuê acaba se apaixonando por Miguel (Nicolas Prattes), mas Olívia (Jéssica Córes) surge para atrapalhar essa relação. “Acho bom o jogo não estar ganho desde o início, sabe? A Olívia entra como essa peça para dificultar a relação. Mas a gente sabe que em novela o amor sempre vence, então a gente vai se encontrar bastante no caminho”, declarou.