Anitta usou as redes sociais para responder algumas perguntas dos fãs quando foi questionada se pretende produzir um álbum com conceito similar ao novo projeto de Luísa Sonza, Escândalo íntimo. Na publicação, a intérprete do hit Envolver abriu o jogo e rejeitou as comparações, afirmando que são carreiras diferentes. “Meu álbum é de funk [Funk Generation: A Favela Love Story], os três clipes tiveram um conceito bem amarradinho. Mas eu faço uma coisa um pouco diferente da dela”, explicou.
“Comparar é muito complicado. Para comparar pessoas, artistas, atletas… teriam que colocar essas pessoas para nascer no mesmo lugar, no mesmo ambiente, na mesma aparência física… no mesmo tudo”, disse a cantora, destacando que cada um tem o seu desafio pessoal. “Não acho nem legal quando comparam sertanejo com sertanejo. Se você está no seu trabalho se comparando… tudo implica no seu aprendizado, no seu conhecimento. Cada pessoa tem um desafio pessoal”, ressaltou.
Anitta lembrou que seu último lançamento foi voltado para o mercado internacional. “Vocês têm que lembrar que meu álbum é para mais regiões, são outros idiomas. Se fosse só para o Brasil, conseguiria fazer coisas diferentes e brincar de explorar para o meu próprio país. Fazendo para as pessoas que estão começando a me conhecer agora, no início de carreira, não pode ser tão conceitual, tem que ser mais popular, e agradar a diversos territórios. São lugares diferentes, momentos diferentes de carreira e carreiras diferentes”, justificou a poderosa.
Por fim, a cantora falou o que pensa sobre comparaçoes. “Para mim, a comparação é o nível mais baixo de frequência que uma pessoa pode estar. A internet tem feito muito isso com a gente, e é muito perigoso. Quando você compara sua vida à do outro, você está olhando só o superficial, o que ela permite que você veja”, finalizou.