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PROGRAMA DA BAND

Felipe Andreoli expõe rixa e competição entre repórteres do CQC

Foto Felipe Andreoli
Felipe Andreoli contou detalhes dos bastidores do CQC (foto: Reprodução/Internet)

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Felipe Andreoli começou a carreira na Band em 2007 e no ano seguinte iniciou no CQC (2008-2015). O comunicador revelou que os bastidores não eram tão amigáveis e os repórteres acabavam competindo entre si para conquistar espaço.

“Na época do CQC, o programa fez um sucesso muito rápido E eu fui o último a fazer merchandising, o último a fazer propaganda. E aquilo me corroía. Eu falava: ‘Os caras fizeram propaganda com aquele lá, fizeram com aquele outro agora’. Até chegar a minha vez de fazer a propaganda”, detalhou ele. O elenco do programa da Band contava com Danilo Gentili, Oscar Filho, Dani Calabresa, Monica Iozzi, Marcelo Tas, Rafinha Bastos e Marco Luque.

O comunicador relatou que chegou a se sentir inferior aos colegas de trabalho. “Eu achava: ‘É porque eu sou o menos o engraçado. Eu sou o pior. Os outros são os melhores’. E no final das contas, eu estou fazendo merchan ainda, mas tem muitos que não”, declarou ele. Atualmente, ele comanda o Globo Esporte SP.

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“A gente no começo, em especial, competia muito. Porque tirando a bancada com os repórteres, os papéis não estavam muito definidos. [Pensávamos] ‘Quem vai ser o melhor? Quem vai brilhar aqui?’. Eu fazia muitas viagens internacionais, porque só eu falava outras línguas, então eu já tinha essa vantagem. Mas a gente sempre falava: ‘Fui fazer a festa da fulana, mas o outro foi fazer a outra festona lá’”, declarou Felipe Andreoli ao Papo de Segunda, do GNT.

Monica Iozzi expôs os bastidores do CQC

Monica Iozzi iniciou a carreira na televisão por ter vencido um concurso para ser repórter do CQC. A comunicadora relatou que a experiência no começo foi bem difícil e exigiu dela uma grande “máscara” enquanto enfrentava grandes nomes da política do Brasil. “Se você assistir as minhas primeiras entrevistas no Congresso, no CQC, eu me coloco mais nesse lugar da jovem chegando… Mas consegui desenvolver uma segurança tão rapidamente que essa parte da personagem caipira insegura foi dando lugar para caipira com sangue nos olhos. A personagem do CQC foi se desenvolvendo”, disse ela.

“Eu fazia aquelas matérias difíceis e, algumas vezes, chegava no hotel e ia chorar. Eu, ser humaninho lidando muitas vezes com gente que não admiro, para dizer o mínimo, e lidando com gente que dá medo, eu tinha que ter uma certa carapaça, mas, certas vezes, quando chegava no hotel, aquilo se desfazia e eu desaguava para liberar a tensão do dia a dia”, contou ao UOL.

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