Claudio Gabriel tem mais de 30 anos de carreira na dramaturgia e aceitou o papel de Tadeu em Terra e Paixão. Na novela da Globo, o ator é o alívio cômico da trama ao lado de Tatá Werneck, que vive Anely, que adota a identidade de Rainha Delícia para viver um affair virtual com ele.
“Imaginava que daria o que falar, principalmente por conta da vida dupla que ele leva com a Rainha Delícia. Mas a repercussão a gente nunca sabe qual será. Novela é obra aberta e tudo pode acontecer. O personagem pode crescer ou desaparecer. Desde a sinopse, vi que o Tadeu era um ótimo personagem, com camadas muito interessantes e relevância na trama. Fico muito feliz com o sucesso da novela e do meu trabalho no horário nobre da TV aberta”, contou o artista.
“Não considero o humor como um gênero difícil. O que há, até hoje, é um certo preconceito por parte da sociedade, que o vê como um gênero menos importante, talvez por ser popular. Um trabalhador autônomo tem que saber gerenciar o seu dinheiro, contando com as entressafras. Mesmo a crise, terrível para nosso setor, me ajudou a dar a volta por cima e me reinventar”, analisou.
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O ator de Terra e Paixão contou que sentia que a comédia era um passo importante para que ele pudesse ultrapassar. “É uma técnica que pode ter um impacto inclusive social, de grande valia. É uma válvula de escape tanto para quem faz quanto para quem consome, mas além de entreter, ensina profundamente. E na construção de qualquer papel, mesmo de um vilão, por exemplo, pitadas de humor são bem-vindas, pois trazem camadas contraditórias que o tornam mais próximo da vida real”, relatou para a Quem.