MARCOU GERAÇÕES

Michael Gambon, o Dumbledore de Harry Potter, morre aos 82 anos

Foto Dumbledore de Harry Potter
Michael Gambon, intérprete de Dumbledore em Harry Potter, morreu aos 82 anos (foto: Reprodução/Internet)

Morreu nesta quinta-feira (28) aos 82 anos, o ator Michael Gambon, conhecido por interpretar Albus Dumbledore na franquia Harry Potter. Segundo informações divulgadas pela família, ele morreu “pacificamente no hospital”. “Estamos arrasados ​​em anunciar a perda de Sir Michael Gambon”, escreveu a agente de publicidade Clair Dobbs.

Em nota em nome da mulher do ator, Anne Gambon, e de seu filho, Fergus Gambon, eles lamentaram a morte do artista. “Amado marido e pai, Michael morreu pacificamente no hospital com sua esposa Anne e seu filho Fergus ao lado de sua cama, após um ataque de pneumonia. Miguel tinha 82 anos. Pedimos que respeitem nossa privacidade neste momento doloroso e agradecemos por suas mensagens de apoio e amor”, disseram.

Admirado por gerações de fãs e atores, Michael Gambon começou a atuar no palco no início dos anos 1960. Logo depois, estreou na TV e no cinema. Entre os papéis de maior destaque da carreira estão o líder psicótico da máfia em O Cozinheiro, o Ladrão, Sua Mulher e o Amante, de Peter Greenaway, em 1989, e o idoso rei George V, em O Discurso do Rei, de Tom Hooper, em 2010.

Gambon foi o segundo ator a interpretar Dumbledore na versão cinematográfica de Harry Potter. Ele encarou o papel em 2004 depois da morte de Richard Harris, em 2002. Ao todo, foram oito filmes da franquia. Desde 2018, Jude Law interpreta o personagem em Animais Fantásticos.

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O ator nasceu em 19 de outubro de 1940, em Dublin, na Irlanda, filho de mãe costureira e pai engenheiro. A família mudou-se para Camden Town, em Londres, quando Gambon tinha seis anos, enquanto seu pai procurava trabalho na reconstrução da cidade no pós-guerra. Gambon se aposentou dos palcos em 2015 após sofrer problemas de memória de longo prazo, mas continuou atuando na tela até 2019. Ele disse a um entrevistador em 2002 que seu trabalho o fez se sentir “o homem mais sortudo do mundo”.

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