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ALVO DE CRÍTICAS

Âncora da GloboNews, Mônica Waldvogel se explica após associar PT ao Hamas

Mônica Waldvogel durante apresentação do Em Ponto na GloboNews
Mônica Waldvogel durante apresentação do Em Ponto; jornalista da GloboNews se explicou após enxurrada de críticas por associar o PT ao Hamas (foto: Reprodução/Globo)

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Mônica Waldvogel, apresentadora do Em Ponto, se explicou durante o jornalístico desta terça-feira (10) após receber uma enxurrada de críticas por ligar o PT (Partido dos Trabalhadores) ao Hamas. A âncora da GloboNews disse que se referia a um manifesto assinado por políticos da sigla que condenavam a classificação do movimento islamista palestino como “terrorista” pelo Reino Unido. O país europeu participou da colonização da Palestina no começo do século 20.

A contratada da Globo disse ainda que conversou com um assessor de Gleisi Hoffmann, presidente do PT, reforçando que “oficialmente jamais existiram ligações entre o PT e o Hamas”. “Aliás, eu queria aproveitar esse momento para fazer um esclarecimento sobre um termo quando comentei a omissão do nome do Hamas na nota oficial do Governo Brasileiro, que condenou os ataques terroristas em Israel”, iniciou a jornalista.

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“Eu disse que era [um tema] sensível porque parte do PT tem ligação com o Hamas, mas mais preciso seria dizer que parte do PT apoia ou tem simpatia pelo Hamas, como já explicitou em algumas oportunidades”, prosseguiu a comunicadora. “Em 2021, 20 parlamentares petistas assinaram um manifesto condenando a classificação do Hamas como organização terrorista. Na nossa página do G1, você pode encontrar a íntegra dos deputados que o assinaram”, disse ela.

Mônica Waldvogel finalizou o assunto dizendo que conversou com um assessor da presidente do PT, Gleisi Hoffmann. “E eu conversei com um assessor da presidente Gleisi Hoffmann, o qual informou que oficialmente jamais existiram ligações entre o PT e o Hamas”, concluiu. Após a polêmica, a própria Globo divulgou um comunicado ressaltando o manifesto de 2021 assinado por políticos do PT que defendia o Hamas como resistência a Israel.

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