EM 1998

Boris Casoy revela detalhes de incêndio ao vivo e pânico nos bastidores

Foto Boris Casoy
Boris Casoy relembrou incêndio na Record (foto: Reprodução/Internet)

Boris Casoy relembrou a passagem que teve pela Record, que durou oito anos. Contratado em 1997, o apresentador passou por um incêndio pequeno enquanto estava ao vivo em 9 de dezembro de 1998. O sufoco ocorreu durante o Jornal da Record devido a um refletor.

“Parecia que eu tava zen, claro que eu não tava zen. Deu a impressão. Eu tava apresentando o jornal normalmente e de repente ouço um barulhinho, de madeira pegando fogo. Dei uma olhada no cenário pegando fogo, o começo de um incêndio que poderia ter sido mais grave. E aí, eu não tinha o que fazer. Tava amarrado na cadeira, fios, microfone, tudo isso”, contou ele.

Em conversa com Roger Turchetti, o jornalista relatou que tentou manter a calma. “Aí eu me controlei. Sorri, mas era um sorriso nervoso, claro que eu me assustei. Me assustei muito. As pessoas correram, apagaram o incêndio, fomos para o intervalo comercial e voltamos em quatro minutos”, disse o apresentador.

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Muitos anos depois, o comunicador se envolveu em um polêmica ao ter um áudio vazado enquanto trabalhava na Band e lhe rendeu 38 processos. “Que merda, dois lixeiros desejando felicidades do alto das suas vassouras. O mais baixo na escala do trabalho”, afirmou ele, na ocasião. Boris Casoy explicou que houve um problema técnico durante o programa. “Era 31 de dezembro, eu tava substituindo o [Ricardo] Boechat (1952-2019), que tava de folga”, explicou.

“Eu fazia o jornal da Band, não era o meu jornal. E houve um problema técnico. O estúdio estava desligado, quando deu o intervalo comercial, aconteceu o impossível, um dos microfones ligou por uma confusão e vazou uma brincadeira minha, que soou como um deboche sobre os garis”, disse.

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