Simone Oliveira, criadora de conteúdo e atriz do programa Teste de Fidelidade, da RedeTV!, disse que “consegue fazer qualquer homem trair” quando assume uma posição exibicionista e provocativa. A artista conta que tem como inspiração a atriz Márcia Imperator, beldade que fez história na atração de João Kleber no começo dos anos 2000. Segundo Simone, ela não tem qualquer problema para se insinuar para os maridos e namorados testados no formato televisivo.
“Assisti a todos os episódios da Márcia Imperator, ela é minha musa inspiradora, somos parecidas até no jeito de olhar e falar. Assim como ela, sou natural, ousada e provocante. Vou ter mais fama que ela”, declarou a modelo. “Gosto de me exibir, de provocar os caras e mexer com eles. Posso fazer qualquer homem trair”, disparou a criadora de conteúdo. Em sua estreia no Teste de Fidelidade, a modelo fez a “vítima” cair em tentação e o homem traiu a esposa após não resistir às investidas. O casal acabou entrando em atrito no palco do programa.
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“Normalmente as mulheres traídas falam mal de mim, me acusam de exagerar nas cenas mais quentes. Mas é meu trabalho, estou ali para isso. Se o homem traiu é porque meu trabalho foi bem-feito. Acho a maior besteira as mulheres tirarem satisfação comigo. A Márcia também passava por isso”, lamentou Simone Oliveira. A atriz do Teste de Fidelidade prefere não generalizar quando o assunto é a infidelidade masculina. “Claro que existe homem fiel, inclusive o programa já mostrou. Mas acho que trair é da natureza da maioria dos homens. Muitos querem mostrar que estão prontos sempre, que são garanhões e sedutores. É ego puro”, explicou.
Considerado um dos programas de maior sucesso da história da RedeTV!, o Teste de Fidelidade ganhou uma nova versão recentemente nas noites de quartas-feiras da emissora paulista. Nessa roupagem, a atração de João Kleber aborda casos de infidelidade com uso de recursos tecnológicos como escutas, rastreadores e câmeras escondidas. “A nova versão tem uma proposta atualizada, ampliando o aspecto investigativo dos casos. A filosofia é outra. As histórias farão o telespectador refletir sobre o que é ou não considerado traição”, disse o comunicador na ocasião do lançamento do formato.