Giovanna Ewbank entrou na televisão em 2007 e após alguns trabalhos em novelas e no Vídeo Show, ela deixou a Globo em 2016. A artista pediu demissão da emissora carioca durante o processo de adoção de Titi e relatou que foi um processo muito difícil. “O quarto da Titi ficou pronto na minha casa por um ano e meio”, contou.
“Foi um processo muito doloroso. Imagina você conhecer a sua filha, saber que pode dar todo o amor do mundo para aquela criança e não poder tê-la nos seus braços. Foi o primeiro processo de adoção entre Malawi e Brasil, então a gente estava no escuro, não sabia o que ia acontecer. O quarto da Titi ficou pronto na minha casa por um ano e meio”, disse ela ao podcast Mil e uma Tretas.
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A apresentadora relatou todo o processo da adoção de Titi. “Conseguimos a adoção provisória e tínhamos que esperar a definitiva. Falaram que poderia sair em uma semana, um mês, três meses, um ano… A gente falou: ‘Tá, tudo bem. Mas aí ela vai para o Brasil com a gente, né?’. Eles falaram que não. Ela não poderia sair do Malawi até a gente ter a definitiva. O Bruno [Gagliasso] estava gravando uma série”, contou.
“Na época eu estava no Vídeo Show. Liguei para a minha diretora e falei: ‘Está acontecendo isso, isso e isso. Sei que tenho um contrato com vocês, mas não vou voltar’. Ela perguntou: ‘Você volta quando?’. Eu falei: ‘Não sei’. Estabeleci residência no Malawi. Ficamos em uma casa: eu, minha mãe e a Titi por três meses. Foi quando a gente conseguiu a adoção definitiva. E o Bruno ficava indo e vindo”, detalhou Giovanna Ewbank.