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SINHÁ MOÇA

Globo faz artilharia pesada e decide reprisar primeira novela indicada ao Emmy

Foto de Sinhá Moça, novela da Globo, que irá reprisar no Viva
A Globo escolheu Sinhá Moça para reprise no Viva (foto: Reprodução/Globo)

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A segunda versão de Sinhá Moça (2006) será exibida pelo Viva a partir de 1º janeiro de 2024. A trama irá assumir o lugar de Escrito nas Estrelas (2010). A trama é um remake da novela de 1986 e conta com Débora Falabella, Danton Mello, Osmar Prado, Patricia Pillar, Cris Vianna, Celso Frateschi, Milton Gonçalves e Zezé Motta.

Foi escrita por Benedito Ruy Barbosa, com a colaboração de Edmara Barbosa e Edilene Barbosa. A direção foi de Marcelo Travesso e Luiz Antônio Pilar, com a direção-geral de Rogério Gomes e de núcleo de Ricardo Waddington. Em 2006, a novela foi indicada ao prêmio Emmy Internacional na categoria série dramática. Foi a primeira telenovela brasileira inscrita na competição. Será a segunda vez que a novela será exibida na TV. Em 2010, o folhetim foi exibido no Vale a Pena Ver de Novo.

A história se passa em 1886 e tem como personagem central Sinhá Moça (Débora Falabella). A jovem é filha da bela Cândida (Patrícia Pillar) e do poderoso coronel Ferreira (Osmar Prado), conhecido como Barão de Araruna, o maior escravocrata e dono de terras da região. A narrativa começa quando Sinhá Moça, após concluir seus estudos na capital da província, volta à Araruna de trem.

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Durante a viagem, ela conhece Rodolfo (Danton Mello), filho de Inez (Lu Grimaldi) e do respeitado advogado Fontes (Reginaldo Faria) que, apesar de abolicionista, é amigo do Barão de Araruna e prefere não enfrentá-lo, pois sabe de seu poder na região. Os dois jovens se apaixonam à primeira vista. Sinhá Moça tem ideais abolicionistas e declara-se abertamente contra as atitudes e convicções políticas do pai, deixando-o enfurecido. Rodolfo compartilha dos mesmos ideais da jovem, mas para conquistar a confiança do Barão e aproximar-se da amada, finge ser monarquista e defensor da escravidão.

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