Marina Ruy Barbosa usou as redes para fazer um longo desabafo, afirmando que tem se incomodado com algumas pessoas que tem feito comentários maldosos em suas fotos. Por meio dos stories, a atriz, que interpreta a vilã de Fuzuê, questionou o motivo que alguns tem em diminuir ou ferir a autoestima do outro. “Isso é tóxico, porque as pessoas estão deixando de ser aquilo que elas são”, lamentou.
“Acabei de chegar da gravação e vim falar um pouquinho com vocês sobre um assunto que… muita gente pode falar ‘nossa, que coisa fútil’, ‘por que ela está falando disso?’, ‘que desnecessário’, porque é sempre assim. Sempre vai ter alguém diminuindo sua opinião, o que você está falando, e levando [se discurso] para um outro lugar. E dane-se, eu estou afim de falar”, iniciou a atriz, afirmando que ler certos comentários é muito cruel.
“Diversas vezes, eu me deparo com posts e com comentários que são comparativos entre duas mulheres, entre duas pessoas públicas e até mesmo comparações da mesma pessoa em momentos diferentes e idades diferentes. Gente, isso é tão cruel, isso é tão pequeno. Por que essa obsessão por diminuir ou ferir a autoestima de alguém ficou engraçado ou positivo?”, questiona Marina Ruy Barbosa, que acredita existir uma “obsessão em depreciar mulheres”.
“Não importa a idade, a profissão, como ela se veste… nada. Tem sempre muitas críticas à aparência física de qualquer mulher. Isso é tóxico, porque as pessoas estão deixando de ser aquilo que elas são, de se vestirem, de se pentearem ou de se posicionarem da forma como elas gostam e se sentem bem por conta desses comentários”, pontuou a artista. “O tribunal da internet está sempre questionando e problematizando qualquer coisa”, alfinetou.
Marina Ruy Barbosa ainda aproveitou o desabafo para afirmar que esse tipo de comentário pode ferir o emocional de uma pessoa. “Se a pessoa não tem uma estrutura, se não está em um momento bom de cabeça, de saúde mental, isso pode ser extremamente perigoso. E o que eu acho mais problemático é que muitas vezes esses comentários vêm de outras mulheres. Para quê? Deixa cada um viver a sua vida”, finalizou.