Galvão Bueno esteve no Altas Horas e falou sobre o que pensa das imitações que são feitas dele. O comunicador foi homenageado com frequência por Marcelo Adnet na Globo e afirmou que sempre gostou muito de assistir. “Rapaz, eu levo com um ótimo bom humor”, declarou.
“Tenho muito orgulho disso. Alguma pessoa famosa no mundo, que agora eu não me lembro, disse que só fazem caricatura ou imitam alguém que tenha muita importância. Então, me sinto bem. Acho bacana, acho muito legal. Desde a época do Casseta & Planeta até agora. O [Marcelo] Adnet perdeu a personalidade dele. Hoje, ele é mais eu que do que ele. Mas é muito bacana isso, me sinto muito feliz”, declarou.
A última narração de Galvão Bueno aconteceu no fim da Copa do Mundo do Catar e proporcionou ao comunicador um novo contrato na Globo. Esse novo formato de trabalho para o apresentador permitiu que ele tivesse o próprio canal na internet e o lançamento do documentário Olha o Que Ele Fez para o Globoplay. Em maio, ele sinalizou que ainda possui um período de formalidades com a empresa.
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“Tenho mais dois anos de contrato, com algumas participações pontuais, dois programas especiais de fim de ano, participação na Olimpíada de Paris. Narrar a Seleção Brasileira terminou ali. Foi o meu 53º jogo seguido de Seleção Brasileira em Copa do Mundo. Aquilo que eu disse, eu disse: ‘gente, prestem atenção em uma coisa. Estou virando uma página, não estou fechando um livro’”, contou.
Durante a partida Argentina e França na Copa do Mundo, Galvão Bueno acabou perdendo a voz. “Eu perdi a voz. Algumas vezes aconteceram, não muitas. Foi muito engraçado porque, depois daquilo, teve a decisão por pênaltis e a voz estava limpa. Acho que, também, recebi um presente. Narrei, sei lá, onze finais de Copa do Mundo. Nunca vi um jogo tão fantástico em final de Copa do Mundo como esse de Argentina e França. Foi demais, estava muito emocionado mesmo”, relatou.
